domingo, 21 de novembro de 2021

SINTRA: LOUCURA E DESRESPEITO A D.FERNANDO II

 

(Estátua no Ramalhão, à entrada de Sintra), (Foto gentilmente cedida por João Dinis)

Dislate ou "encomenda"?

De vez em quando, surgem por aí coisas que bradam aos céus e que nos levam a dar uns beliscões para termos a certeza de que estamos vivos e capazes.

Acreditamos porque, quem nos deu a informação é munícipe de Sintra, cujo amor por esta terra não é nem ocasional nem com fins objetivamente lucrativos.

Preferíamos - e desculpará esse respeitável sintrense - que não fosse verdade a atitude com que, frequente, que uma figura que por aí deambula nos desilustra. 

No estilo de exibicionista em crise, dizem-nos que o deambulante não arranjou maior disparate que sugerir a mudança de local do monumento a D. Fernando II.

Segundo o bacento "defensor", o monumento ao criador da nova Sintra e Homem de Cultura, ficaria bem na praça onde estacionam autocarros e se assam sardinhas.

Certamente (e tal não foi sugerido), em dias de eventual feira de S. Pedro os galináceos teriam ocasião de voar para o monumento que recorda o Rei Artista.

É verdade que, algumas vezes, nos chegam dislates do mesmo deambulante, mas quase estamos dispostos a arriscar que não passará de encomenda de alguém.

Esperemos que alguém ajude o autor de tão aberrante opinião a sentar-se, tomar um ou dois comprimidos e tratar-se, pois há limites para tudo, até para o servilismo. 

SINTRA E D.FERNANDO II EXIGEM O MÁXIMO RESPEITO.


terça-feira, 16 de novembro de 2021

SINTRA: SITE CAMARÁRIO DEVE SERVIR A DEMOCRACIA

 Quem será responsável?


A atitude que abordamos pode ter algo de genético que, em boa verdade, na democracia real, merece o devido repara e causa naturais apreensões.

É certo que, depois de alguém por aí ter opinado que Basílio Adolfo Horta foi "fundador do regime democrático português", não vamos imaginar que ele saiba. 

Todos os eleitos, perante o eleitorado que os vinculou ao compromisso de intervenção pública e defesa de interesses coletivos, têm de ser tratados igualmente.

Sucede que o Executivo Camarário inclui 5 (cinco) eleitos considerados da Oposição e um (depois de eleito) aliado que muitos eleitores não esperariam o fosse. 

No site da Câmara Municipal - que é de TODOS - além das fotos são disponibilizados dados relevantes como "Pelouros" ou "Contactos" ou "Notas Biográficas".

Sucede que, nos 5 membros da Oposição, se omitem dados relevantes como "Contactos" e "Notas Biográficas", impedindo a ligação entre eleitos e eleitores.

Por outro lado, os membros do Executivo Camarário sem pelouros, devem ter espaço no site para a divulgação de atividades e relacionamento com os munícipes.     

Custa-nos a acreditar que sejam instruções de Sua Excelência para esta situação de desnecessária marginalização, oponível a direitos e princípios democráticos.

A termos razão, esperamos que - finalmente - o site camarário cumpra as funções que lhe devem ser atribuídas, incluindo estar aberto a todos os Vereadores.

Se tal não se verificar, o site camarário não cumprirá o vínculo à partilha democrática, abrindo #caminho a ser considerado ao serviço exclusivo de uma fação.   

Fica a natural expectativa. 


quarta-feira, 13 de outubro de 2021

SINTRA: PARQUE DA LIBERDADE, RESPONSÁVEIS E CONSELHEIROS

Será ódio ao Parque?

Entrada pela Rua das Murtas...será assim no Mont Fleuri?

Um dos vários lagos que se enchiam de água

As vezes que este blogue ou outros sintrenses se têm referido ao abandono em que se encontra o Parque da Liberdade, leva-nos a perguntar se é uma questão de ódio.

Nem se trata de uma situação recente mas arrastada há vários anos, com chocantes pormenores que nos levam a pensar o que andará por detrás do abandono.

A Sua Excelência, tão empenhado na página no Facebook, faltará tempo para meditar nas leituras que não o louvem mas alguém servilmente lhe levará ecos.

Recentemente reabilitado como "fundador do regime democrático" que razões - que não ódio - justificarão o abandono cada vez maior do Parque da Liberdade?

Estamos em crer que Sua Excelência, entusiasmado com o "parque muito singular" do Vale da Raposa, deixou o Parque da Liberdade na "escuridão" da sua gestão.   

Terá sofrido, eventualmente, de uma amnésia política, contradizendo com os cuidados de manutenção praticados na Mont Fleuri, sempre tão íntima e cuidada.

Será só Sua Excelência?

Pensamos que sim, que terão sido debalde as vezes em que pessoas (até próximas) tenham abordado o político sobre o abandono do mais famoso Parque em Sintra.

Não aceitamos como possível que todo um oneroso Organograma, de mais de 72 responsáveis, nunca nenhum lhe tenha abordado o calamitoso estado do local.
Quanto custa aos munícipes este Organograma...para os servir?

A que se acrescentarão, certamente responsáveis directos pelo Parque, sua Manutenção, Limpeza, Conservação de caminhos e Proteção Ambiental.

Nunca ninguém lhe falou do estado do Parque? Nunca lhe foi exigida a preservação do Parque da Liberdade em nome do prestígio de Sintra e seu Turismo?

Não pode ser...alguém terá dito e Sua Excelência não ligou.

E que dizer dos "Conselheiros"?

Sua Excelência, tão louvado por esta ou aquela figura grata, arranjou uma forma política de criar vários Conselhos, juntando por grupos os Conselheiros.  

No mais erudito - Conselho da Cultura - com 23 membros, juntou a fina flor local com outros prestigiados convidados, numa aura cultural disponível mas pouco sentida. 

Criou, também, outro Conselho - Estratégico Ambiental - presidido por um ex-Ministro, de cuja atuação os sintrenses, por quase todo o lado, não sentem os efeitos. 

Noutro Conselho - Estratégico Empresarial - que no site camarário ainda inclui o falecido Dr. Jorge Coelho, temos 53 Instituições, de que a CGTP. faz parte. 

No Conselho Consultivo para o Turismo de Sintra - ainda consta o Dr. Jorge Coelho - há 16 conselheiros, incluindo a Presidente da Associação de Turismo de Sintra.

Lista parcial de membros do Conselho Consultivo para o Turismo de Sintra

Contemos, ainda, com os membros do Gabinete de Apoio à Presidência, num razoável número de pessoas que, pelo menos, sentem o Parque da Liberdade.

Tantas personalidades aconselhadoras - é vox populi que algumas só para não integrarem listas eleitorais - deveriam enriquecer sobremaneira o convidante. 

Impossível que tantos "Conselheiros"- ou algum serviçal espalhador de êxitos - não tenham abordado com Sua Excelência a ofensa que é para o Turismo de Sintra. 

Até qualquer metediço infiltrado entre mais de 100 especialistas e recrutados Conselheiros, não falhariam na tão nobre função que lhes foi confiada.  

Em tese, pese não garantirmos o êxito completo do Princípio de Peter, não deixa de nos assaltar a convicção das responsabilidades de Sua Excelência.

 
Parque da Liberdade, envolvente das antigas instalações sanitárias

É ISTO QUE SINTRA ESTÁ MOSTRANDO AO MUNDO...

SINTRA NÃO MERECE ISTO! 




Nota: Ali ao lado o Parque dos Castanheiros mostra-se assim aos visitantes:

Que excelência turística...

         

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

SINTRA: QUE "OPOSIÇÃO" SE JUNTARÁ A BASÍLIO HORTA?

 "Aquele esgoto que é as redes sociais", palavras de Basílio Adolfo Horta

"Basílio Horta é fundador do regime democrático português" (No Facebook, alguém que se apresenta como Presidente do Partido Socialista em Sintra)

Uma questão de confiança

O novo quadro Autárquico de Sintra, face à perda da maioria absoluta pelo PS, leva-nos a pensar qual dos eleitos da dita Oposição se dispõe a Alianças. 

Não esqueçamos o Executivo anterior em que Basílio Adolfo Horta, com maioria absoluta,  contou com apoios e até "Concordos" de quem deveria ser Oposição.

Foi assim na Pousada de Jovens, construída em terreno alheio e não será nossa e Parque de Estacionamento da Cavaleira, com gastos elevados mas infrutíferos. 

Agora, Basílio Adolfo Horta, que ecos que nos chegam apontam para o desconforto de não ter maioria absoluta, vai contar com a colaboração de que Vereador?

Evidentemente que à revelia de ideologias - passadas as eleições - a concessão de uns carguitos (basta ser em gabinetes) serve quem aceite esses princípios.   

Veremos se a expressão à boca das urnas e os programas apresentados são respeitados ou apenas serviram de plataforma para outros interesses. 

Trata-se de uma questão de confiança, de seriedade política, recusar aprovar o que não deve ser aprovado, para que os eleitores não sejam abstencionistas no futuro.    

Desaforo político que premeia

A fazer-se fé em ecos e afãs nas redes sociais, "aquele esgoto" acabou por ser uma preocupante montra de como se consegue chegar a certos cargos.

Ao lermos o despropósito da escrita que tornou Sua Excelência em "fundador do regime democrático", o servilismo mostra contornos que nos devem assustar.

Claro que foi escrito no "esgoto", mas tal responsável político teve camaradas presos e deportados, vítimas do fascismo, pelo que ofende o Partido e as vítimas.

Parece que, com o "esgoto" agora "desentupido", uma carreira política se desenha, como nos tempos em que se atribuíam terras e benesses aos vassalos mais fiéis.

Não esquecer a história

Vimos há dias a foto de um garboso jovem a tomar posse em cargo da União Nacional Salazarenta, regime que se apurava na escolha dos seus fiéis servidores.

Tinha um futuro promissor na nomenclatura salazarista não fosse o Movimento dos Capitães interromper-lhe o caminho de servir, com lealdade, a ditadura. 

Juntámos as frases que encimam esta página e fomos forçados a ver dois políticos como que irmanados, convergentes na ideologia e visão da sociedade.

Um que, graças ao 25 de Abril de 1974 não viveu numa sociedade com informadores, escutas e sem direitos, com presos políticos por lutarem pela liberdade. 

Outro, figura grada do tal regime opressivo que coartava a liberdade, um derrotado do 25 de Abril que se ajustou às circunstâncias de uma sociedade mais justa.

Ficam pois sérias reservas sobre uma breve transição no poder, sabendo-se que nos próximos anos Sintra terá de evoluir e recuperar o tempo perdido. 

Sintra não pode alhear-se da história do seu (nosso) passado.


terça-feira, 5 de outubro de 2021

SINTRA: CTT NÃO CUMPREM DISTRIBUIÇÃO DIÁRIA

 De ontem...

Ontem vimo-nos obrigados a alertar para o incumprimento das regras a que os CTT estão obrigados (por favor clique) e que a ANACOM deve controlar. 

Na realidade são muitas as situações conhecidas sobre o incumprimento das regras a que os CTT estão obrigados a cumprir, levando-nos a uma queixa institucional. 

Isso foi ontem...

E hoje, por sinal feriado?

Ainda não eram 8 horas da manhã deste dia 5 de Outubro, feriado nacional, e eram introduzidas na nossa caixa de correio diversas cartas e outra correspondência. 

A foto abaixo mostra - e comprova - que tínhamos razão sobre o relatado ontem. 


Trata-se de uma situação preocupante, resultante - ao que julgamos saber - da redução de pessoal, certamente com reflexos financeiros relevantes para os CTT. 

Fica, pois, uma satisfação aos presados visitantes deste blogue e um alerta para que apresentem queixas junto da Anacom sempre que se justifique.

Permitam a sugestão de apresentarem queixas pelos prejuízos que, eventualmente, ocorram pela impossibilidade de cumprimentos de prazos devido aos atrasos. 

As obrigações dos CTT são para cumprir por essa entidade. 


segunda-feira, 4 de outubro de 2021

SINTRA: QUEM NOS SALVA DESTA DISTRIBUIÇÃO DO CORREIO?

Há responsáveis pelo que se passa

Depois de reclamações no site dos CTT, que parecer ter sido configurado para as dificultar, fomos obrigados a apresentar queixa - em 22.07.2021 - junto da ANACOM.

Antes, pacientemente, deslocávamo-nos à Central de Distribuição de Sintra (por sabermos que havia correspondência a receber) sendo-nos entregue sempre correio. 

Ao que sabemos, a redução de pessoal terá criado um efeito direto na distribuição.

Ora, esse problema dos CTT não terá de ser resolvido com os agora quase programados atrasos na distribuição, fazendo correr diversos riscos aos recebedores.


O espaço da ANACOM (entidade responsável pelas Comunicações) é totalmente claro ao prever a "Distribuição Postal" "diária", "assegurada pelos CTT".

No seguimento da Reclamação junto da ANACOM, viríamos a receber uma comunicação dos CTT como baixo mostramos e, pelo que se nota, de circunstância. 


"Foi possível apurar terem existido algumas situações problemáticas no seu endereço, em virtude de inesperadas anomalias na gestão dos recursos humanos".

"A situação encontra-se já em vias de completa regularização. Foram ainda devidamente sensibilizados todos os intervenientes para um total cuidado e correcto desempenho das suas funções". 

"Não podemos pois deixar de lhe apresentar o nosso pedido de desculpas (...).

Que sucedeu? 

Durante umas duas semanas recebemos correspondência regularmente mas agora, há mais de duas semanas que nem uma carta...e sabemos que foram expedidas.

Que falta de respeito pelos compromissos da distribuição! 

Vamos apresentar de novo queixa junto da ANACOM e apelamos a que pessoas nas mesmas condições façam o mesmo, para o respeito que merecemos.

É a situação que se vive é suscetível de causar elevados prejuízos aos recebedores, nomeadamente no campo de Avisos Legais ou pagamentos com prazos.

Isto não pode continuar. 


domingo, 3 de outubro de 2021

VANCOUVER E VITÓRIA, A VIAGEM DESTE FIM DE SEMANA

 O recomeço

Com Certificado de vacinação e devidas cautelas em aviões e aeroportos, nesta Sexta-feira retomámos as viagens pelo mundo. Desta vez à Columbia Britânica.

A partida na sexta-feira foi às 7,30h, Voo Lufthansa para Frankfurt com chegada às 11,30h. Depois, às 13,35h, direitos a Vancouver onde chegámos às 14,35h locais. 

A parte mais demorada foi o voo LH492 num moderno A350, bem instalados para 10 horas de travessia do Atlântico, passando-se sobre a Gronelândia menos branca.

As 8 horas de diferença horária, permitiram-nos apreciar a vida na cidade de Vancouver, rodeada de belos parques (sempre tão limpos) e montanhas à volta. 

Demos uma saltada ao Parque Capilano" e não podíamos perder a visão imensa que temos ao atravessar a ponte Capilano, onde descansámos do outro lado.



Aproveitámos para recuperar forças e, ainda no Parque Capilano, tivemos uma sombra que nos acolheu, com a frescura da água que corria. 


Tínhamos tempo e, antes de regressarmos ao centro da cidade de Vancouver, passámos pelo Stanley Parque...que é só o maior parque da América do Norte.

Como se chega ao Stanley Parque

Entrada do Stanley Parque com os Totens considerados pelas tribos como antepassados

Regressámos à cidade para a conhecer melhor e lá estava a estátua a "Jack, o bebedor de cerveja" e o famoso relógio a vapor conhecido em todo o mundo.

Relógio a vapor no Bairro Gastow

Eram horas de descansar num "dia com 32 horas", valendo-nos o dormir no avião, que nos descansou para os esforços que iriam ser exigidos.

O Sábado, muito cedo, justificava a ida à Grouse Mountain para rever tantas esculturas de madeira e, à cautela, estarmos atentos ao surgir de um ou outro urso...


O dia estava excelente e, depois de um curto passeio, regressámos a Vancouver para apanhar o ferry onde, numa viagem ainda longa, chegámos à cidade de Vitória.
 
Já no ferry, navegando no Pacífico

À chegada a Vitória ficámos admirados ao ver vários hidroaviões estacionados logo ali, perto da margem...soubemos depois que ligam várias localidades.


Também vimos, em rampas junto a residências, pequenos hidroaviões com que os residentes se deslocam muitas vezes para irem fazer compras mais distantes...

Uma vista da cidade

Fomos rever o Butcher Garden, uma imperdível  maravilha, extremamente cuidado, porque no Canadá os políticos não brincam com o bem estar das populações.




Perante estas imagens, com a alegria de termos visitado um parque em que todos se empenham para a sua beleza e conservação, regressámos à cidade. 

Este Hotel estava à nossa espera

O regresso

O nosso tempo já é pouco e o regresso previsto para o fim da tarde deste Domingo já nos causa o desgosto típico de quem não se quer afastar do que é belo.

Subiremos a ilha de Vitória em direção a Nanaímo (onde se apanha o ferry de regresso a Vancouver) mas antes recordaremos o povoado nativo de Chemainus.

Entrada do povoado

Centro do Povoado

De regresso a Vancouver, será curto o tempo para comprar umas recordações e, a meio da tarde, rumaremos para o aeroporto onde iniciaremos a viagem de regresso.

Aos "companheiros" de viagem deixamos um agradecimento sentido, esperando tê-los por aqui em futuras viagens por este planeta tão cheio de maravilhas. 

Não sabemos como terão sentido esta viagem. 

Pela nossa parte, foi com muito gosto que partilhámos um pouco do planeta que é nosso, tão cheio das maravilhas que todos devemos conhecer.

Que passem um bom domingo.






  

 

terça-feira, 28 de setembro de 2021

SINTRA: RESULTADOS ELEITORAIS PENALISAM O PS

"Na Assembleia Municipal teremos maioria absoluta" Basílio Adolfo Horta não consegue evitar tentativas de desinformação

Dolorosa imagem do mais prestigiado e era belo parque Sintrense

Município das inverdades

É preocupante que Basílio Adolfo Horta tenha uma tendência para escorregar da realidade, sabe-se lá se sem se aperceber, o que, politicamente, é inaceitável.

Se passarmos - com cautelas - pela página pessoal que Sua Excelência, certamente com esforço e sacrifício autárquico, mantém no Facebook, teremos a visão certa.  

Claro que o êxito pessoal seria bem diferente se não contasse com meia dúzia de pessoas disponíveis para falsos enaltecimentos que devem ser agradecidos.

Lançador de verdades que não são tanto, diga o que diga, logo tem retorno por quem lhe deva gratidão e louve amiúde, na "rede social" que, só para ele, não é "esgoto". 

Uma das inverdades (ao estilo de tantas vezes dita a mentira passa a ser verdade) prende-se com o dito "Hospital de Proximidade", insistentemente propagandeado. 

A frequência de exibições conexas, feitas por pessoas por quem nutro o maior respeito pessoal, deveria causar a quem as usa desconforto e razoável mal estar.   

Os munícipes sintrenses não merecem - mesmo que se tenham desligado das suas obrigações de cidadãos - a sistematização deste estilo de mentira qualitativa. 

É quase estultice recordar, mais uma vez, as declarações do ex-Ministro Campos Ferreira, que "será um polo do Hospital Amadora/Sintra, sem internamentos". 

Sobre esse tema, recordaremos ainda - para contenção de crédulos (que não ingénuos) louvadores - a notícia de 9 de Julho de 2020, sobre Novos Hospitais:

Dos quatro Novos Hospitais...nenhum é de Sintra

Publiquem entusiásticas imagens e vídeos, mas digam que o dito Hospital não terá todas as valências e as camas serão para convalescentes do Amadora/Sintra.

A desmobilização dos eleitores

Contando com a benevolência de quantos visitam esta página, o que escrevemos anteriormente era indispensável para a compreensão do Ato Eleitoral. 

Todos os sintrenses foram vítima (até os gratos e louvadores) de uma desviante prática autárquica, com sublimação de êxitos e negação de direitos coletivos.

Tivemos blá-blá-blás, jardins e parques verdes, um "parque romântico" em "tempos de escuridão", mais de 500.000 €, mas o histórico da Liberdade ao abandono.

Foi a dureza na compra das ruínas do Hotel Netto, para um "hotel para a juventude", acabando vendido há mais de 5 anos, com estranho plano de pagamento:
"20% quando da adjudicação, 30% quando da abertura do hotel, 25% seis meses depois e 25% um ano decorrido após abertura".

Como o novo Hotel ainda não abriu, pelo Plano estabelecido ainda faltarão 80% para a Câmara receber...será que alguém sabe o que se passa?

Tivemos a construção do Parque da Cavaleira, que praticamente de nada serviu além de custos elevadíssimos com arrendamento e estruturas. 

A dita Pousada de Jovens, que (segundo Sua Excelência) era um investimento de 3,2 milhões de euros, será património das Infraestruturas de Portugal.

Os transportes públicos, continuaram com muitas deficiências na cobertura do território e frequência de circulações, sem que a Câmara desse passos positivos. 

Com certo ar de espanto, lemos declarações de Sua Excelência a anunciar reposição de comboios em circulação...exactamente no dia em que foram suspensos.

E podíamos continuar...estacionamentos pagos, higiene pública, acessos a lugares históricos, abandono generalizado por quase todo o concelho...

Penalização do PS

Como é possível que Basílio Adolfo Horta tenha anunciado "maioria absoluta na Assembleia Municipal", o que não era verdade? 

Nestas eleições, o PS foi o partido mais perdedor (- 11239 votos que em 2017) quando os eleitores inscritos aumentaram (+10.546). Obteve 45.784 votos. 

A Lista de vários partidos liderada pelo PSD, atingiu 35.702 votos, conseguindo os mesmos quatro Vereadores (- 2683 votos que em 2017).

As conhecidas divisões internas no PSD acabaram por servir o Basilismo, que certamente não se alheará na atribuição de cargos remunerados.   

Quanto a outras Organizações concorrentes os votantes aumentaram (+9684). 

Os Votos obtidos por outros Partidos e Movimentos (chamemos-lhe Oposição) ascenderam a 78.265, mais 32.541 o que teria permitido alterar o Executivo.. 

O Chega, com 11786 votos e um Vereador eleito, pode vir a destacar-se no futuro, já que as populações se sentem cada vez mais desiludidas.

O Pcp/Pev, mantém a queda eleitoral com menos 780 votos, fazendo meditar sobre a sua vocação na defesa das populações e não apoiar decisões Basilistas. 

O Bloco de Esquerda, com pouca visibilidade autárquica, perdeu 775 eleitores.

O PAN ficou pelos 660 eleitores, o que seria impensável face à sua ideologia. 

(*) O NÓS Cidadãos, Movimento que teve dificuldades acrescidas para se legalizar, conseguiu 3848 eleitores e criou boas perspetivas futuras.

(*) A Iniciativa Liberal, novidade no panorama político de Sintra, também liderada por um Sintrense, obteve 3475 votos, resultado bastante animador para o futuro.  

Que o Partido Socialista foi o grande perdedor não restam dúvidas, devendo continuar-se a exigir responsabilidades pelo arrastar de solução coletivas.  

Nota final

Não cremos que Basílio Horta se mantenha por muito tempo em Sintra. 

Na realidade, dos problemas sentidos pelos sintrenses, poucos se resolverão com o seu sucessor que rapidamente será rodeado por quem hoje serve Basílio.

Irão surgindo personalidades em bicos-de-pé, que se ajustarão a quem estiver no poder, trocando - quantas vezes - a dignidade por uma ou outra mordomia. 

Sintra, que nos últimos anos tem perdido muito do seu encanto, tornada mais de dormitório para pessoas que trabalham fora da sua área, será de indiferentes. 

Hoje, já hoje, quantos residentes no concelho conhecem Sintra e a sua riquíssima História? Pode dizer-se que centenas de milhar a abandonam diariamente. 

Os movimentos pendulares em sentido oposto, deixarão Sintra vazia de sintrenses. 

SINTRA NÃO MERECE ISTO! 

SINTRA MERECEU O RESPEITO DE TODOS OS SEUS AUTARCAS!



(*) - Página alterada em 29.9.2021, devida à falha, por omissão, da Iniciativa Liberal. Aos caros visitantes o nosso pedido de desculpa. 


quinta-feira, 23 de setembro de 2021

SINTRA: BASILISMO (7): CONTINUOU O ABANDONO DAS AUGI


Indiferença pelas Pessoas

Dispondo de maiorias confortáveis, nem por isso Sua Excelência garantiu, de uma vez por todas, a indispensável resolução do grave problema das Augi. 

Quando em 2013 criou um "Grupo de Trabalho coordenado pelo Sr. Vereador Pedro Ventura" houve fortes esperanças de que se entraria numa nova época resolutiva.

Infelizmente saíram defraudados quantos pensavam que, finalmente, face à abundante legislação ajustável, se dariam passos definitivos para a solução. 

Passados 8 (oito) anos e, tratando-se de Áreas Urbanas, caberia à Câmara Municipal empenhar-se - com equipas reforçadas - para acabar com as AUGI.

Os problemas com que muitas pessoas se deparam - e seus herdeiros - são tantos que só com ações concretas da Edilidade se podem reconverter. 

Tratando-se de Áreas a Urbanizar, os Artigos Rústicos justificam a intervenção da Câmara para as legalizações e criação de majorações pelos terrenos abandonados.

Por outro lado, deixando o tempo decorrer, não são feitas cedências à Câmara, impossibilitando a construção de vias e de Estruturas Sociais e Coletivas.

Para complicar tudo, a Câmara ainda atribui nomes a vias que não constrói.

Rua do Carrascal, onde desemboca a Rua do Sol Nascente

Em tese, os grandes proprietários querem ganhos com os terrenos sem os urbanizar, muitos residentes não conseguem legalizações, as estruturas não se fazem.

Só na Abrunheira, além de cedências para vias, a Câmara Municipal deveria receber duas parcelas de 3530m2 e 7770m2, para fins sociais...mas não atua para receber.

Confiou-se que, com o Despacho 03-PCA/2013, o Grupo de Trabalho acima referido e que incluía representantes dos SMAS, DOM e DUR da CMS, seria determinante. 

Mais uma vez nada se concretizou de grande incidência, pelo que o problema das AUGI em vez de caminhos para a resolução, mostra-nos buracos intransitáveis.    

Esta via, tem uma placa indicadora de "Rua das Maçarocas"...é na Abrunheira

Esta falência de evolução positiva causa inegáveis transtornos aos residentes, nos acessos dignos a suas casas e que se veem coagidos a recorrer.

Os milhares de residentes na Abrunheira, de zonas urbanizadas ou ainda AUGI, merecem que a Câmara atue para resoluções viradas ao bem estar coletivo.

Oito (8) anos depois do Despacho em que se confiou, são pouco relevantes as alterações que deveriam acabar com a situação que se arrasta nas AUGI.

A tentativa de brilharete com as ciclovias e outras vaidades que custam milhões não são nada ao pé deste gritante abandono...onde as pessoas vivem. 

O abandono das AUGI é visível e Sua Excelência também neste campo falhou.

Um pouco de história

A expansão de construções clandestina deu-se na segunda metade dos anos 60 com trabalhadores em busca de melhores condições de vida.

Vieram para trabalhar em unidades industriais de Sintra e concelhos vizinhos, e - à falta de melhor - compraram pequenas parcelas de terreno e fizeram casas.

As construções ilegais, originaram a Lei dos Solos com seus Planos de Urbanização, graças à qual muitos construtores compraram terrenos para a especulação.

Na Abrunheira, que era uma aldeia rural, eram comprados terrenos em avos, nos quais se faziam construções que já deveriam ser legais ao fim de tantos anos.

A anarquia continuou e as câmaras nem acabaram com as transações de terrenos em avos nem travaram as construções clandestinas.

Nos finais dos anos 70 existiam 54 bairros clandestinos no concelho de Sintra. Com base no DL 804/76 de 6 de Novembro, a Câmara aprovou um Plano de Reconversão.

O sucesso foi quase nulo e, em julho de 1989, os bairros clandestinos já eram 58, sendo atualmente - segundo se julga saber - mais de 100.

Em 1984/85, a Câmara, pela sua Divisão de Recuperação dos Loteamentos Ilegais, apoiou a constituição de Associações de Proprietários e um Modelo de Estatutos.

Foram feitas Plantas de Pormenor e de Loteamento e a grande maioria dos proprietários começou a pagar comparticipações para infraestruturas básicas.

Nessa altura, alguns grandes proprietários - compradores para ganhos - não comparticiparam nos custos de redes viárias e de água, esgotos e pluviais.

Uma das Áreas Urbanas de Génese Ilegal situa-se na Abrunheira, Aldeia integrada na Matriz da Vila de Sintra e considerada de Proteção pelo Plano De Gröer. 

Nela, um só proprietário de 36 lotes, devia em 31.12.2002 cerca de 187.500 contos, e outro devia cerca de 196.750 contos de um lote urbanizável.   

Embora a Câmara comparticipasse com 30% dos custos, as limitações financeiras das Associações não permitiram muito mais que as zonas habitadas.

A Lei 91/95, alterada pela Lei 165/99, criou as Administrações Conjuntas que substituiriam as Associações de Proprietários, sem que isso fosse determinante.

Passam os anos e a Câmara Municipal, que deveria entrar na posse de duas parcelas com 7770m2 e 3530m2, para fins escolares e sociais, deixa arrastar-se.

A Câmara teria ainda direito a Um piso num loteamento LT199900078.

Tudo isto deveria levar a Câmara Municipal a desenvolver processos expeditos para resolver de uma vez por todas a problemática das AUGI, e não deixar arrastar-se.


segunda-feira, 20 de setembro de 2021

SINTRA: BASILISMO (6) QUANTOS NOS CUSTOU A CAVALEIRA?

Até hoje, quanto nos custou?

"Residentes" habituais...destaque-se o "traço azul"

Incluído num bouquet de medidas desconexas sobre o trânsito, quase todas penalizadoras para os sintrenses, o parque da Cavaleira foi um falhanço completo.

Recordemos que Basílio Adolfo Horta, na Sessão Camarária de 15 de Maio de 2018, apresentou "Extra-Ordem" a Proposta para o Parque da Cavaleira.

Tal Proposta de Sua Excelência, político dos cortes nem tanto assim, poderia vir a custar aos munícipes mais de 2.060.000€ se o contrato tivesse chegado ao fim.

Assentava, pelo menos, no Ilusionismo, por muitos tido como sem pés nem cabeça mas onde Sua Excelência, desconhecedor de Sintra, gastaria o que era nosso.

Disse ao propor: - "Extra Ordem de Trabalhos porque é urgente", "agora será já para 1500 carros", "permite chegar aos 3.000 carros", "Há ruas e alamedas com árvores".

Estrutura de apoio, com o símbolo de Património da Unesco

Começaram as terraplanagens, preparou-se o terreno, marcações, uma cabine amovível para aquisições de acessos à Serra...seguindo-se autocarros a passar...

Mas de carros, de turistas para Sintra, praticamente nada, e, aos poucos, os autocarros deixaram de fazer circuitos horários, chegando a ser por chamada...

Outro falhanço total, um investimento oposto às razões utilizadas, levando a que o arrendamento do terreno fosse rescindido em condições que não sabemos.

Não parecia muito certo...

A confiarmos em afirmações de Basílio Adolfo Horta, como presidente da Câmara, o contrato de arrendamento terminará em 30 de Novembro de 2021.

Cotejando as informações prestadas na Sessão de Câmara de 15 de Maio de 2018 com o dito termo em 30.11.2021, os custos rondarão mais de 500.000€ (*).

Como foi possível?

O recurso ao Parque da Cavaleira ligava-se à tentativa de se querer reorganizar o trânsito em Sintra - nem pelo telhado - mas pela nuvem de conselheiros escutados. 

É indesmentível que o trânsito em Sintra devia ser redimensionado e reorganizado, mas antes de tudo criadas alternativas sérias, cómodas e práticas.

Colocar pilaretes aos milhares, inventar tudo para estacionamento pago (até no Rio do Porto e ao lado da estação da CP) não gerava soluções e nem acordo popular.

Não se investiu numa frota de veículos médios, rápidos e de bilhética acessível para ligar parques periféricos à Vila e à Serra, prejudicando o turismo de permanência. 

Continuam a chegar à Vila autocarros de longo curso que deixam passageiros e voltam segunda vez para os recolher, sem tempos para visitas mais longas.

Resultou, por responsabilidade de decisores, que a prestigiada Sintra passou a oferecer aos visitantes soluções de acessibilidade que imperam em países da Ásia.

Por tudo isso, houve situações chocantes, entre reclamantes com razão e o autarca que teimava em ter razão e ser ele a determinar. Deu no que se sabe. 

A grande primazia a parques periféricos de raiz, com vários pisos e estruturas de apoio, que Sintra exige e merece, esboroou-se, sem que se consiga compreender.

Que obras de bem estar coletivo poderiam ter sido feitas com tanto dinheiro?

Isto é o Basilismo, de Basílio Adolfo Horta e alguns seguidores.   

Que obra. Que falhanço. Quanto nos custou? QUEM GANHOU?



(*) - Apresentamos as nossas desculpas por não citarmos os custos acrescidos daquele traço azul, inventado por alguém, para indicar o caminho para a Cavaleira, que mereceu a indiferença dos "destinatários". 



sábado, 18 de setembro de 2021

SINTRA: BASILISMO (5): O FALHANÇO DA ABRUNHEIRA NORTE

 "Porque na Abrunheira/Norte, com este Plano, nasce uma cidade. O investimento global previsto é na ordem dos mil milhões de euros e cria 600 postos de trabalho directos". "Sr. Presidente" (da Câmara) segundo a Ata Nº. 24/14 da Sessão de Câmara de 21.10.2014.

Sete (7) anos depois, segue a imagem do local onde se anunciava ir nascer "uma cidade" e se propalava o "investimento global" na ordem dos mil milhões de euros".

Em 2014 o "ilusionismo" anunciava o nascimento - aqui - de uma "cidade" e "mil milhões de euros" em "investimento global"...e muitos...muitos postos de trabalho

Todavia, Sua Excelência esforçou-se. Aquela ponte medonha, quase podre, ali colocada quando outro socialista (Paiva Nunes) era vereador, foi removida.

Recuando quase 300 metros, esta placa fixou, de novo, o início da Abrunheira (1)

Vamos refazer a história...

Na política, refazer-se histórias do não cumprido, incomoda certa rapaziada de perfis recentes, muitas vezes falsos, só para leitura e...comentários desviantes.

Merecem pois que os ajudemos, que lhes possibilitemos o facto de poderem levar o publicado mais longe, quiçá merecerem gratidão por serviços prestados.

Pois então...

Em Novembro de 2014 (confirmamos, 2014) o site  promotor das ilusões camarárias, noticiava o Plano de Pormenor da Abrunheira Norte. 

Em 5 do mesmo mês, avisava que o processo do Plano estaria em discussão durante 22 dias úteis, mais tarde, qual benesse, alargada até 9 de Janeiro de 2015.

A notícia espalhou-se até pela estranja. O Youtube foi um canal utilizado (por favor clique para rever) . Até no Brasil podia chegar à Amazónia (clique p.f.)

Para maior alegria dos adultos, até se anunciava a Sintra dos Pequeninos", sem se clarificar se políticos, autarcas ou crentes nos ilusionismos propalados.

O Plano (o tal da propaganda) tinha uma "Equipa Técnica" de peso, sendo Coordenado por uma Direção Municipal e por uma Divisão de Planeamento. 

Havia, pelo menos, seis (6) grupos de Consultores Externos: De Ecossistema (uma S.A.), de Arquitetura (uma Lda), de Arqueologia (outra S.A.), de Mobilidade (outra Lda), de Redes Urbanas (ainda outra Lda) e de Estudo do Ruído (mais outra Lda).

Quanto custou aos munícipes toda esta prévia intervenção técnica, sabendo-se que era a SONAE a entidade que desejava dar um destino àqueles 700.000 m2

Tão especializada equipa, ou por urgência na apresentação ou por razões que não sabemos, poderia ter apresentado uma maqueta em vez de montagens. 

Pormenores relevantes

A Abrunheira está incluída na Zona Rural de Protecção de Sintra (faz parte da matriz da Vila) pelo que as construções, em princípio, apenas podem chegar ao 2º. andar.

Certamente sem ligação a isso, a verdade é que com o início do Plano o limite da Abrunheira teve a placa a mais de 200 metros à frente, fora da zona do Plano.   

No Plano a Paisagem da Serra ficava comprometida, pois previam-se 17 construções, sendo uma com 15 metros (5 pisos), outra com 12 e 15 com 9 metros. 

Também a ocupação era estranha, falando-se em "Logística" sem se saber bem o que seria. Do outro lado da estrada, um "edifício para Logística" é confrangedor.

Como adoçante era a nova escola e um Centro de Saúde. 

A discussão pública, não se opunha ao desenvolvimento desta zona privilegiada de Sintra e  deram-se sugestões para que tudo se enquadrasse no respeito local. 

Até hoje, nunca mais se soube do Plano de Pormenor da Abrunheira Norte, um falhanço notório do que foi divulgado e solução para o local.

Os mil milhões parece que passaram depois a 125 mil, os tantos postos de trabalho não servem os desempregados,  a vida local continua abandonada.  

Tem sido assim a política do Basilismo, uns anúncios foguetórios que se espalham e têm apreciadores do artifício, mas que os munícipes deploram.

Não pode ser de políticos assim que os sintrenses gostam. Portanto: 

"Basilismo, nunca mais. Por Sintra, sempre."


 (1) Um "Abrunhense" de seu nome António Bento, lutou desesperado pelo facto da placa indicadora do início da Abrunheira não estar no seu devido lugar. 

Foi uma vitória dele a placa ter sido recolocada no local certo. No entanto, tal como ele já pediu e também vimos, o fim da Abrunheira na via ao lado continua errado.