sexta-feira, 29 de setembro de 2017

SINTRA: NA UNIÃO DE FREGUESIAS NÃO "#É ESTE O CAMINHO"

Por começo básico: Ausência de Programa Eleitoral Credível

A UF de Sintra não é uma Junta qualquer. Nela se encontram os Paços do Concelho. Também há Palácios, Castelo e Centro Histórico, tudo Património da Unesco.

Em 62 km2, temos a Vila Histórica e zonas rurais e urbanas: Abrunheira, Barrunchal, Linhó,  Lourel, Manique de Cima, Ranholas, S. Pedro, Várzea e Vale Flores.

Em cada zona há problemas próprios que exigem adequadas resoluções.

Espanta que um partido com ambições de gerir a União, use o lema "#é este o caminho", e no caminho não apresente um Projecto Eleitoral para Intervenção Local.

Um território tão vasto, carente das mais variadas acções logísticas territoriais, não se compadece com um folheto de "compromissos" desadequado aos objectivos. 

O panfleto dos "Principais Compromissos"...vazio de acções concretas 

Como credibilizar uma Lista que não prevê uma só obra, que se alheia de Centros de Apoio à Infância e Culturais para jovens, se esquece de Associações de Idosos.

Que candidatos nos agitam que #é este o caminho" e não apresentem programa concreto que preveja as Estruturas de bem estar colectivo tão necessárias?

Que garantias podem dar candidatos que não projectam intervir no Parque Escolar da Freguesia e nem se referem à segurança das crianças e dos residentes.

Ou sem medidas para a protecção do Ambiente, anti-poluição dos escapes e medições sonoras para eliminação ou proibição das ruidosas agressões existentes.

Se as pessoas querem mais fácil acesso ao direito de assistência médica, o que quer dizer garantir "uma transferência tranquila do Centro de Saúde"? Isso é do Ministério. 

Sabemos que Fernando Pereira é um político com experiência autárquica, mas como foi possível formar uma Lista sem que tenha divulgado um elucidativo Programa?

Seria positivo repescar o Programa Eleitoral (PS 2009) para a freguesia de S. Pedro, com uma equipa liderada por destacada militante agora candidata noutra freguesia.  

É #um mau caminho" para tão vasto território que anseia por melhor futuro.

A União de Freguesias de Sintra merece mais.

Por fim, a Abrunheira...

Garantidamente, nas alturas do Poder e mais abaixo na Lista que citamos, ignorarão que a Abrunheira é um populoso núcleo da União de Freguesias de Sintra.

Não se pode omitir que na Zona da Abrunheira há o maior núcleo empresarial do concelho de Sintra, com industrias, comércio e actividades económicas diversas.

Nem se pode ocultar os problemas da escola, a elevada carga de trânsito, a falta de cuidados de assistência na doença e a insegurança de pessoas e bens.

Havendo pessoas Abrunhenses em Listas Autárquicas, a sua principal obrigação seria lembrar as carências a quem as não sabe, porque são sentidas pela população.

O documento "Principais Compromissos 2017-2021" escamoteia as realidades da Abrunheira e, ao que se sabe, o panorama não muito diferente noutros núcleos.

Em termos práticos é um documento sem objectivos fixados, o que politicamente é de todo inaceitável numa freguesia com a extensão e complexidade conhecidas.

É uma pena este vazio que não eleva a confiança na Lista.


SINTRA: SR. DR. BASÍLIO HORTA, UM BURACO QUE RESISTE...

Senhor Presidente, 

Do cardápio de pequenas coisas que se arrastam sem resolver - compreendemos que não geram brilharetes - o que apresentamos tem contornos tão estranhos de falta de respeito por quem anda a pé, que só excessos de poupança justificam.

Trata-se de um buraco, talvez com espírito de classe, aparentemente um paradoxo.

Explicaremos com todo o gosto, para que nenhum apóstolo caia na tentação de dizer que Sua Excelência conseguiu manter em Sintra um local de peregrinação. 

Rua Alfredo Costa

Há vários meses que este buraco se vai desenvolvendo sem que queiramos atribuir o mérito do crescimento às virtudes economicistas de Sua Excelência. 

Poderia mostrar pessoas (certamente, admirará as pessoas que andam a pé...) que arriscam a sua segurança utilizando a faixa de rodagem, raspando em viaturas.

Outras, menos aventureiras, passam por esta obra prima do desleixo, chegando a tropeçar e a cair, o que para pessoas irresponsáveis até origina trejeitos de riso.

É, assim, quer Sua Excelência goste ou não, um buraco com espírito de classe. 

Da classe que não utiliza viaturas, que passa no local e é vítima. 

Da classe que suporta os Autarcas e seus custos, as viaturas de boa cilindrada, com motoristas, e vê passar os suportados sem que lhe prestem atenção.  

Sua Excelência passa tanto no local e acreditamos que ainda não se apercebeu do buraco e, lamentavelmente, ainda ninguém lhe fez chegar as vezes que aqui alertámos.

Ao menos prometa-nos  que será arranjado antes das eleições. 



Nota: Pedimos a Sua Excelência (não vamos falar da estrutura que há mais de mil (1000) dias (sem engano nos zeros), foi montada no Hotel Central) nem que diga o resultado do Inquérito que prometeu à majoração do IMI) que veja outro buraco:

Na entrada superior do Parque da Liberdade

Não sabemos como Sua Excelência gere o tempo de satisfação para que um buraco seja tapado. Este está dentro de um espaço municipal e já cansa.




quarta-feira, 27 de setembro de 2017

SINTRA: UM APELO AOS SERVIDORES OPERACIONAIS...

Apelo democrático

Quando o escrito neste blogue constituir mentira, quanta gratidão terão da nossa parte por nos ajudarem, dizendo-o para a respectiva correcção. 

Por favor, entrar neste blogue e eliminar ou ofuscar parte dos textos é uma patifaria que não serve nem a democracia nos os políticos sérios envolvidos.  

Sucede que no artigo ontem publicado com o título SINTRA, MUITOS "FLASHES"...NADA DE DEBATES TELEVISIVOS os artistas entraram por duas vezes, conseguindo colocar algumas palavras a branco para que não fossem visíveis. 

Reproduzimos os parágrafos (sublinhando as palavras ocultadas) para a devida leitura:

"Então Sintra, segundo concelho do País, flashado do "mais transparente", que (diz o site camarário) "DEVOLVE 8,1 MILHÕES EM IMI" sem que as pessoas recebam, não merecia um debate público, nem que fosse para formar futuros autarcas?"

e

"Gerir em flashes: estranha vocação

Logo em cima da tomada de posse de Basílio Horta, houve condições para um flash de exaltação de decisões, vindo a merecer a honra de um título no Correio da Manhã:"



Embora estranhos ao sucedido, pedimos desculpa a quantos leram a peça truncada e parcialmente omitida, situação deplorável e pouco abonatória de desconhecidos.

Elas estão sempre a acontecer...


terça-feira, 26 de setembro de 2017

SINTRA, MUITOS "FLASHES"...NADA DE DEBATES TELEVISIVOS

Que se passará no restrito mundo da transparência, da exibição de prémios por dá cá aquela palha, das projecções de vocação católica que personalizam as escolhas em vez das ideologias dos partidos, para de Sintra não haver debates eleitorais?

Então Sintra, segundo concelho do País, flashado do "mais transparente", que (diz o site camarário) "DEVOLVE 8,1 MILHÕES EM IMI",sem que as pessoas recebam, não merecia um debate público nem que fosse para formar futuros autarcas?

Obviamente que nos debates deveria estar presente Basílio Horta, comummente Candidato e Presidente, que explicaria o sucesso, como se amealha e não se gasta, como as grandes questões são virtuais mas uns flashes pretendem tornar realidade.

Não acreditamos o que se fala por aí de Basílio Horta ter recusado pelo menos a TVI. Não pode ser. Quem brilhou num programa do Benfica TV não se ofuscaria.

Todavia, na indisponibilidade para estar presente, estariam as outras forças concorrentes, porque "por morrer uma andorinha, não acaba a Primavera".

Sintra merecia esse respeito.

Gerir em flashes: estranha vocação

recurso a notícias em flash (as pessoas lêem títulos e não conteúdos), é a forma de exaltar "en passant" sem que se questionem os brilharetes propagandeados.

Logo em cima da tomada de posse de Basílio Horta, houve condições para um flash de exaltação de decisões, vindo a merecer a honra de um título no Correio da Manhã:


"SINTRA CORTA 1,5 MILHÕES EM AVENÇAS"

Pena foi que nenhum apóstolo (dos que exibem a página sem falar no conteúdo) referisse que o Despacho nº.65 P/2013, de 28.11.2013 - se atrasado dois dias - não se aplicaria a 22 das 27 Avenças que tinham o seu termo fixado no dia 30.11.2013:

Reprodução parcial da Lista de "Avenças"

Apesar do Termo em 30.11.2013, o valor foi projectado para os 12 meses seguintes e invocado como "Redução da Despesa"...em mais de 500.000€! Foi obra...

Comprovante da projecção feita para 12 meses seguintes...

Mas nem só de Avenças se tratava, também de Aquisições de Serviços:

Vejamos então alguns "Cortes" na "Aquisição de Bens e Serviços" pela CMSintra:

As Verbas incluídas, previstas para 2013 ascendiam a 204.449,21€ e, se não realizadas, seriam anuladas pois o Exercício terminaria a 31 de Dezembro.

A não se concretizarem os serviços orçamentados (embora não se vislumbrem eventuais desperdícios, tendo em conta os fins) teriam a devida correcção:


Pode ver-se que estas Aquisições estavam orçamentadas para 2013 

Bem, até aqui já temos mais de 700.000 Euros que, em boa verdade, poderiam não ser despesas comprometidas (termo tão do agrado de BH). 

Aqui chegados, apenas perguntaremos se tão forte determinação de "Cortes" teve seguimento e deixaram de ser celebrados contratos a título "Unipessoal"?

A "Ementa" de obras e flashes

A ânsia por flashes, por vezes, ultrapassa o limite dos políticos no cuidado a ter com certas notícias, embora contem sempre com o esquecimento dos votantes.

Em 7.11.2016 no Facebook era dito o Alargamento do  Hospital de Cascais (mais um piso) que se passa a designar Hospital Cascais/Sintra. Nada mudou... 


Outro flash prende-se com o anúncio de um Inquérito após a contestação à aplicação da Majoração do IMI em 30%. Houve Inquérito? Até hoje nada se sabe. 

Nesta situação, haveria lugar à cobrança de valores correctos e a não se verificar há prejuízos financeiros para a Câmara o que é grave. Há responsabilidades.

Finalmente, falemos dos flashes sobre um Hospital que não tem as valências de um hospital: - Nem Internamentos, nem Grandes Cirurgias, nem outras valências.

Agora anunciado para 2021, trata-se mais de um flash bandeirante do que um objectivo para servir devidamente os sintrenses, mesmo que não sejam 400.000.

Falámos resumidamente, para ver se conseguimos perceber das razões pelas quais um debate eleitoral sobre Sintra poderia ser de muita clarificação.

Sintra merecia um debate eleitoral nos média

Com as "obras" feitas, com tantos flashes ao longo do mandato, um debate televisivo seria a cerejinha em cima da gestão praticada pelo agora candidato Basílio Horta.

Ainda por cima, quando há por aí sondagens que "mostram" escolhas pessoais em detrimento de partidos políticos, uma coisa preocupante em democracia.

Na verdade é estranha esta ausência de Sintra nos debates autárquicos.

A quem aproveita? Ou quem quis fugir deles?


domingo, 24 de setembro de 2017

HAMBURGO, NOSSO PASSEIO DESTE DOMINGO...

Saindo de Lisboa às 6,00 horas (voo Lufthansa 1793) chegaremos a Hamburgo às 12,15 horas, com tempo para visitar no aeroporto de Munique a loja do Bayern.


A cidade de Hamburgo tem múltiplos motivos de interesse, quer por património, quer viajando nos seus canais ou passeando no porto em barcos turísticos.


 Barcos sempre cheios para um passeio até às docas

Ao longe o Elbe Phiharmonic Hall, edifício que é Centro Cultural em forma de ondas 

No porto teremos ocasião de ver um navio que Portugal apresou em 1916 e que em 1924 passou a ser o navio-escola da Armada Portuguesa com o nome de "Sagres".

O que foi o nosso navio-escola Sagres em 1924

Por protocolo com a nossa Marinha, o navio foi entregue a uma Fundação Alemã e agora é Museu. Reserva um espaço dedicado ao período em que foi português.

Entraremos na Prefeitura (Câmara Municipal) visitando a Galeria Interior


E não perderemos o pátio interior e sua belíssima fonte, onde as crianças de forma ordeira e atenta têm aulas sobre a sua história e o poder administrativo local.  

 

Faremos um passeio pela zona antiga, com edifícios onde ainda existem alguns estabelecimentos que nos fazem recordar a vida comercial do passado.


Não poderemos deixar de visitar a Igreja de S. Miguel Arcanjo, que deixou de ser católica para ser protestante, mas foi respeitado o seu anterior nome.

Frontaria da Igreja de S. Miguel Arcanjo

A Igreja de S: Miguel Arcanjo é grandiosa e não tem colunas. tem 5 órgãos. 

Passaremos ainda por uma bela mesquita junto à margem de um canal


Estamos cansados. A cidade de Hamburgo é muito grande. Muito dela ficará para nova visita e, entretanto, recolhemos ao hotel que será na... FerdinandStrasse.


Votos de um bom passeio e que seja um Domingo do vosso agrado.

Até uma próxima viagem.


sexta-feira, 22 de setembro de 2017

SINTRA: BASÍLIO HORTA, E O DECLÍNIO DO CENTRO HISTÓRICO

Centro Histórico hoje e Visão de há 17 anos

A actual imagem do Centro Histórico de Sintra obriga-nos a andar 17 anos para trás, quando na gestão de Edite Estrela se celebrou o Dia Europeu Sem Carros.


22 de Setembro de 2000 - Ainda sem o "candeeiro-espião" na esquina.  (Foto de António Bento)    

Foi a 22 de Setembro de 2000 e quantos procuraram Sintra sentiram, no ar e nos corações, a beleza de uma terra abençoada que assim deveria continuar.

Nesse dia, apenas podiam circular viaturas das autoridades ou eléctricas, ao serviço de deficientes motores e transportes colectivos de passageiros.

A Câmara disponibilizou meios de transporte, charretes e autocarros municipais, recordando-se que Edite Estrela e alguns Vereadores pedalaram em bicicletas.

(foto retirada da edição de Jornal de Sintra, de 29.9.2000)

Houve medições de ruído ambiental que, feitas hoje, comprovariam a incapacidade da actual gestão camarária para resolver este problema e o da poluição.

O êxito prestigiou Sintra, com eventos culturais e desportivos, medição de ruído, justificando a visita do Ministro do Ambiente da altura: José Sócrates.

"Dia Sem Carros" em 22 de Setembro de 2000. À direita, ao fundo, o saudoso Acácio Barreiros. Foto gentilmente cedida por António Bento.

Um Vereador (a quente...) diria que Um Dia Sem Carros se realizaria todos os meses. Edite Estrela, deixava a ideia de que se repetiria, em princípio, todas as semanas.

Por um qualquer fatalismo, ainda se repetiriam (a medo) umas tantas vezes, até que o Centro Histórico, cuja defesa ambiental se pretendia, passou a estar como hoje.

A Sintra citada por Eça de Queiroz e Lord Byron, e tantos outros que a louvaram pelo seu encanto e lugar único, está hoje irreconhecível face às agressões permitidas.

Que pensará hoje Edite Estrela?

Não será hoje que se irá reanalisar o passado, porque no Dia Sem Carros que referimos também pode ter havido situações supérfluas ou dispensáveis.

Previa-se restrições à circulação automóvel, melhores e mais transportes públicos.

Ficou bem expresso o empenho da Dra. Edite Estrela e Seus Vereadores da época, entre eles Rui Pereira, para melhorar a qualidade ambiental no Centro Histórico.

Temos o dever de salientar o esforço para se fundamentar a nomeação de Património da Unesco e imaginar a desolação que sentirão hoje os mais directos intervenientes.

Ao vermos imagens de agora, pode concluir-se que a Ilustre Autarca, da visão alargada que tinha sobre Sintra, apesar do esforço, não conseguiu fazer escola:


O que hoje se passa e vê no Centro Histórico, a anarquia do trânsito e agressões várias são o espelho das personalidade que o deveriam proteger e respeitar.

Um destino turístico propagandeado nos Estados Unidos nem tem uma Vereação específica para a complexa gestão de um território Património da Unesco. 

Em destinos locais prestigiados, SÓ Guias Turísticos Credenciados são autorizados. Em Sintra qualquer curioso perora sobre D. Fernando II ou D. Manuel I...

A insistência contínua no alheamento, denota uma lamentável falta de Cultura Histórica que só não envergonhará os Sintrenses mais distraídos ou dependentes...

Quando, em campanha eleitoral, se diz que #é este o caminho" e vemos o actual panorama de Sintra, cheira a falácia de duvidosa bondade e convicção.

Bem podem os apóstolos de serviço fazer a promoção dos feitos...

Sintra tem Sintrenses de valor...precisa que se levantem na sua defesa.

Sintra não merece isto.


quarta-feira, 20 de setembro de 2017

SINTRA: SR. PRESIDENTE DA CÂMARA, O QUE É ISTO?

Pequena amostra de uma freguesia abandonada

Até hoje, nenhum Partido Politico apresentou qualquer Proposta para reverter a União de Freguesias de Sintra às antigas Freguesias, apesar da aberrante fusão.

As imagens que vamos mostrar reflectem - gostem ou não apóstolos sintrenses - a perda de estima a que foi votado um território com mais de 60 quilómetros quadrados.

Nesse território há mais de 30.000 pessoas que têm direito a exigir que os autarcas se debrucem sobre as carências existentes e as resolvam adequadamente.

Não iremos falar do Centro de Saúde agora em época promocional e que a seu tempo mostrará que não será solução para a grande parte dos seus utentes.

Falaremos de coisas simples, das que se arrastam e, muitas vezes, nos levam a questionar sobre as razões desse arrastamento impeditivas da sua conclusão:

Escadinhas das Murtas



Há muito e muito tempo, criou-se expectativas de que, finalmente, as Escadinhas das Murtas passariam a estar iluminadas, garantindo mais segurança ao local.

Realmente foram colocados uns adornos mas candeeiros nem vê-los. Para quem goste de ilusões, esta justifica uma distinção Award à escolha...sem aquisição.

Avenida Raul Solnado


Como não será matéria decorativa para eleitor ver, apesar de chamarmos a atenção os sinais continuam desligados há meses. Aguardarão pela inauguração? 

Imagem que fala por si. Pergunta-se:

Que novidade técnica justifica a paragem de autocarro a três metros da passadeira, numa confusão que compromete a segurança de pessoas e automobilistas?

Aqui se justifica perfeitamente a aquisição de mais uma distinção dos Awards...

Avenida de Conde Sucena

Pode dizer-se que é a entrada mais nobre de Sintra - passando pelo velho burgo de S. Pedro - onde alguns guias turísticos apontavam o túmulo dos dois irmãos.

Esteve fechada à circulação...houve obras...agora - há muito tempo - nem vê-las... 

Ficou assim...está assim (todas as fotos de hoje):

Assim está a entrada para Sintra

Um pouco acima...

Frente ao portão da antiga Quinta Sta. Theresa

Ao lado da paragem de autocarros

Como os passageiros aguardam pelo transporte e...depois...


No Largo 1º. de Dezembro a placa que há tanto tempo indica "Estrada sem marcação"...como se tivesse sido colocada ontem...para resolver hoje...

Aqui está mais um exemplo merecedor de outro Award qualquer...

Senhor Presidente, 

O que é isto?

Sua Excelência continuará convicto de que, como usa para nova campanha eleitoral, #é este o caminho"? Será que estas situações o deixam confortável?

Sua Excelência não sentirá nenhum mal-estar ao saber que é a primeira imagem que turistas e outros visitantes levam da Sintra que foi destino turístico respeitável?

Esta foi uma pequena resenha do que se verifica - com responsabilidades camarárias - numa só Freguesia: A União de Freguesias de Sintra. 

Estamos no campo da verdade. Do indesmentível, senão os apóstolos que por aí andam se encarregariam de denegrir. 

Sintra não merece isto e, por mais que o diga, 

Não é este o caminho que os sintrenses desejam. 


segunda-feira, 18 de setembro de 2017

SINTRA: NÃO "é este o caminho" PARA O MUSEU DO BRINQUEDO

Foto do baú das nossas saudades...

O Museu do Brinquedo de Sintra, para quantos se recordam, era um espaço de alegria de crianças e idosos, mais ainda dos Avós que se recordavam nos netos. 

Não interessa agora e aqui retomar o que foi o processo que levou ao Museu encerrar as suas portas, causando naturais danos à imagem cultural de Sintra.

Interessa é dizer-se que o Museu do Brinquedo de Sintra encerrou as sua portas ainda o Dr. Basílio Horta não tinha completado um ano à frente da Câmara de Sintra. 

Tempos depois, certamente sem mais apoios do que os oferecidos pela Câmara ao do Brinquedo...Marcelo, à noite, inaugurou, no mesmo espaço, o NewsMuseum...

Acreditarão, meus caros leitores, que passados mais de três anos, uma placa ainda indica, aos visitantes, o Museu do Brinquedo no Centro Histórico?



Diga-se a verdade: Este caminho não leva ao Museu do Brinquedo. 

Será que os responsáveis camarários ainda julgam existir o Museu do Brinquedo? Ou será que os autarcas sintrenses, os responsáveis, nem olham para esta placa?

Mais uma situação que mostra reais empenhos e desempenhos, desvalorização da clareza informativa, falta de cuidado no rigor com se deve gerir um território. 

Pensar que é desleixo já é redundante. É falta de responsabilidade.

Sintra não merecia isto.