segunda-feira, 29 de abril de 2019

DINHEIRO: SERÁ QUE NINGUÉM EXIGE SABER COMO FOI...


Ao que se sabe, ainda ninguém enriqueceu em Portugal pela exploração de poços de petróleo, pelo que as mãos limpas estarão noutros negócios.

Por outro lado, ao que às vezes tudo sugere, nem sempre é preciso ter negócios, bastando um lugar em que se possa ajudar aos negócios.

Daí que as riquezas de Tios Patinhas não sejam tão fantasiosas, pelo que o disfarce para o ouro acumulado já não se desculpa com técnicas de avareza.

Num programa televisivo de há dias (por favor reveja clicando aqui) falava-se do desaparecimento de "10 mil milhões", sem que surgissem preocupações.

Sem que nenhuma alma política tenha surgido até agora a exigir a investigação ao que sucedeu (ou ainda sucede?) e quais os contornos do denunciado.

Ninguém tem coragem de decidir a investigação do denunciado e, a existirem, que fortunas estão sendo encobertas sem se saber como foram possíveis?

Como foram feitos depósitos no exterior e quem os fez?

Depois, a quem serviu a legislação para as isenções dessas fortunas criadas lá fora mas que depois acabariam por ser arrecadadas cá dentro?

E os depositantes no exterior...foram os posteriores importadores? Ou estamos perante esquemas de premiar lá fora os favores feitos cá dentro?

Isto de se falar em transparência...até se exaltar a transparência se necessário, não pode tornar-se numa forma de deitar areia nos olhos dos cidadãos. 

Numa sociedade como a nossa, que se fala ser democrática, não pode haver responsáveis menos cuidadosos alheios aos "desaparecimentos". 

Não estando envolvidos, garantidamente, trabalhadores...então que figuras se pavoneiam por aí com fortunas cuja origem deveria ser investigada?  

Perceber-se-ia se, certos cargos, ajudaram à criação de fortunas no estrangeiro enquanto os portugueses, na sua grande maioria, passaram dificuldades.

É justa a indignação por isto se passar...como se nada fosse. 

Temos o direito de saber. 





quinta-feira, 25 de abril de 2019

25 DE ABRIL: PARQUE DA LIBERDADE AINDA TEM FLORES

Abril Magnânimo


45 anos depois de Abril, graças aos esforços de dedicados jardineiros, flores vivas ainda mostram toda a sua beleza no Parque da Liberdade, em Sintra.


Todos os dias vemos os trabalhadores da parte de jardinagem e são merecedores da nossa homenagem pelo esforço que fazem para garantir a beleza do Parque. 




Uma saudação muito especial a todos esses trabalhadores que se orgulham de flores como acima mostramos e que oferecem à sensibilidade dos visitantes.


O lado do abandono

Hoje, Sua Excelência (que votou contra a Constituição Democrática) é capaz de aparecer de cravo ao peito, alheio ao abandono que fez ao Parque da Liberdade.

Progressivamente abandonado há vários anos, com caminhos esventrados, recantos sujos, lagos secos, o Parque da Liberdade espelha quem dirige Sintra.

Outrora tão aprazível, são cada vez menos os locais onde os visitantes se possam sentar, apreciando tanto do belo que era disponibilizado.

Seguem-se alguns "Quadros" que nos envergonham:

"Deshomenagem a Nunes Claro"

"Desarranjo"

"Desconsideração"

"Abandono"

"Relaxe"

Fica expressa a nossa vergonha ao vermos como o Parque da Liberdade chegou a esta ofensa aos sintrenses e a quantos nos visitam. 

Isto não é Abril...não foi para isto que houve o Abril...tão Magnânimo. 




segunda-feira, 22 de abril de 2019

SINTRA: CENTRO DE SAÚDE DE MEM MARTINS..."EVOLUÇÃO"...


As eleições aproximavam-se...altura própria para os políticos de pendor ilusionista fazerem promessas que, na verdade, não se enquadravam nos compromissos.

Era um pacote completo do qual nem o Hospital de Cascais conseguia fugir. Teria "Alargamento (Mais um piso) que se passa a designar Hospital Cascais-Sintra".

Também o "NOVO CENTRO DE SAÚDE DE ALGUEIRÃO MEM MARTINS", velha carência da mais populosa Freguesia, eram favas contadas: "Início: 2017".

É quase certo que tais promessas amealharam uns votos de pessoas de boa fé.   

As eleições passaram, os promitentes ganharam e no local havia algo que parecia abonar a favor da verdade, uma placa de segurança em obras...que se foi mantendo. 


A evolução...

Recentemente todo aquele manancial de ilusões, aqueles avisos de proibições de lume, entradas, "perigos vários", botas e capacetes...desapareceu...tudo limpo.

A limpeza perfeita de promessas...

Com eleições à porta estamos em época de renovar votos com promessas. 

Não admirará que algum ministro, talvez a da Saúde, ou secretário de estado amigo...ou, para um empurrãozinho, o selfientronizado Marcelo, por cá apareçam.

É a "evolução na continuidade", da promessa fácil e pouco séria a que políticos sem carisma recorrem, ajustados a Abril mas longe da realidade das pessoas. 

Qual será agora a próxima notícia sobre o Centro de Saúde de Mem Martins?

E a mais populosa freguesia de Sintra a vê-los prometer.

Sintra não merece políticos destes. 


quinta-feira, 18 de abril de 2019

SINTRA: TRÂNSITO E CAVALEIRA, QUEM PAGA E QUEM GANHA?


Parque da Cavaleira..fotos de hoje que a falta de combustível não justificará

Cavaleira...pagamos e quem arrecada? 

Para sermos um pouco rigorosos, quase um ano depois de ser arrendado o terreno na Cavaleira, que custará milhões aos munícipes, só os arrendantes ganharam.

Todavia, pelo que se conhece e pegando no dito à altura da Proposta - a ter utilidade aquele parque - tudo indica serem ganhos para a Scotturb e a Parques de Sintra.

Pergunta-se: - Incumbirá à Câmara de Sintra suportar integralmente os elevados custos da implementação daquele parque para lucros das duas entidades?

Vejamos: - A carreira 434 da Scotturb (mina dourada de receita) não aceita passes da Área Metropolitana, sendo em dinheiro vivo que se paga ao motorista. 

Por sua vez, a Parques de Sintra, que não oferece entradas grátis para jovens com menos de 18 anos acederem aos monumentos históricos, aumentará visitantes.

A estrutura já lá está com a partilha do espaço pela Scotturb e pela Parques de Sintra

Parques de Sintra

Na estrutura montada no parque da Cavaleira surgem essas duas entidades.

Como foi dito que o estacionamento não é pago, o êxito dependerá da presença de tuk-tuks, jeeps e talvez trotinettes, verdadeiros cartazes de Sintra.

Tudo na mesma Câmara incapaz de resolver as dificuldades sentidas pelos munícipes face à má cobertura rodoviária do concelho pela mesma Scotturb.

Será este o papel colaboracionista que a Câmara deve desempenhar?

Um pouco da estória...


Sobre a hora, a superabundância de adjectivos louvadores por quem se especializou nesse campo, garantia o "êxito" de que os responsáveis não estavam certos.

Efectivamente, nestas e noutras vertentes, o que é feito contra os cidadãos comuns e os afecta na sua vida diária nunca poderá constituir uma vitória que orgulhe. 

Mais de um ano passado, tivemos...o que temos...sem capacidade de inverter e resolver da forma mais ajustada aos interesses de Sintra e dos seus habitantes.

Contra as regras de primazia a transportes públicos, a carreira 467 foi desviada da estação da CP e a ligação directa ao Centro Histórico passou a voltear por S. Pedro.  

Causar transtornos a muitos utentes de tais carreiras, grande parte idosos cujo destino é o Centro de Saúde, foi uma maldade imperdoável e inesquecível.

Parques dissuasores...

Há mais de um ano, falava-se tanto de parques dissuasores e outras vertentes, que parecia estar montada uma máquina de opinião pública para abrir outros caminhos.

Quem promovia a "utilização dos parques de estacionamento dissuasores" não teria em mente mais parques de estacionamento pagos junto ao centro histórico?

"Mobilidade sustentável de proximidade" era outra alusão, sem referência a serem os Autarcas os primeiros exemplos...mas falando em bicicletas eléctricas...

Ou a difusão seria mais a cortina de fumo para um arrendamento desenquadrado da lógica de estacionamento periférico, que ainda hoje não funciona como dito?

Em 15.5.2018, Sua Excelência apresentou Extra-Ordem da Sessão a Proposta 352-P/2018...porque era "urgente"..."vem aí o Verão e temos de ter estacionamento".

Lendo a Acta, o arrendamento é por 15 anos, pagando-se 100 mil euros no primeiro ano e 140 mil euros nos anos seguintes, com actualizações nos termos da lei.

O parque dissuasor - respondendo ao plano - com rótulo de "urgente" alimentará os senhorios com dinheiro dos munícipes, pelo menos, 2.060.000€ em 15 anos.

Aprovado em Sessão de Câmara. A facilidade...de "aplicar" o dinheiro dos munícipes

Diria outra Sua Excelência o Vice-Presidente: - "Vai haver entre todas as linhas de carros zonas arborizadas". "Bolsas suficientes de estacionamento numa única linha".

E Sua Excelência, sempre fantástico, enriqueceria ainda mais o Éden prometido: "Não é apenas um parque de estacionamento. Há ruas e alamedas com árvores"...

Choca ter-se dito dissuadir "a entrada de veículos no Centro Histórico da Vila de Sintra"  e depois se exigir estacionamento na Gandarinha ou fazê-lo no Rio do Porto.

Será que temos de estar sujeitos a isto tudo, como dizer por dizer, não cumprir e gerir o dinheiro dos munícipes com contornos tão estranhos como estes?

As fotos que encabeçam este artigo mostram as "zonas arborizadas", as "ruas e alamedas com árvores", sem que caiam os dentes quase um ano depois.  

Como foi possível dizer tanta coisa?

Falou-se de tudo...foi dito e escrito..."aumento de rede de transportes públicos"...e logo o cheiro balofo nas louvações em que até pelo Roseiral se sentia o êxito...

"Segurança rodoviária" e, coisa mal percebida, compatibilizar "as condições de todos que visitam Sintra com as rotinas de quem vive e trabalha na zona"!

Como consequência, acumulou-se mais trânsito e dificultaram-se os acessos com voltas de quilómetros que foram enaltecidas por quem antes era contra uma pedonal.

No meio de palavreado gratuito, aludiam a "atracções turísticas" certamente na ignorância de que os trens são imagem e serviço em múltiplos Centros Históricos.

O trem de Sintra foi posto fora do Centro Histórico, colocado na Volta do Duche em vez de ser, por exemplo, junto à estação da CP, definhando em turistas. 


Como Sintra está sujeita a défices de turismo...o trem "dorme" em local impróprio

Surge agora Sua Excelência a pedir a demissão do Secretário de Estado do Tesouro pela entrega de cerca de 3 milhões de euros dos resultados da Parques de Sintra.

Sem pensar nos custos da Pousada da Juventude para entregar às Infra-Estruturas de Portugal ou no arrendamento da Cavaleira...

Talvez seja altura dos sintrenses também exigirem a sua demissão, quanto antes, para que não tenhamos maiores preocupações no futuro.

Basta.

Sintra não merece isto.





  

   

   

sábado, 13 de abril de 2019

SINTRA: OUTRA TRISTE EFEMÉRIDE...MAJORAÇÃO DO IMI

Certamente motivado e grato pela anulação da majoração, o proprietário deixa estar 

Hoje passam dois anos sobre outra decisão política de Sua Excelência, relacionada com a Majoração do IMI e que seria anulada (p.f.clique para rever). 



A peça da jornalista Joana Carvalho Reis é digna de constar num Museu, pela excelente qualidade da matéria transmitida...e...como foi a saída do político.

Pode dizer-se que deliciosa foi aquela frase "Vamos levantar um inquérito interno para saber e para explicar quais as razões que levaram a este tipo de erros (...)".

Como se Sua Excelência não tivesse estado na decisão e outros o tenham levado ao engano...que prontamente anulou...garantindo um inquérito...às causas... 

Afinal, o que levou à tremenda contestação, levando a que a habilidade política recorresse a uma saída airosa que lançasse dúvidas sobre terceiros?

Vejamos a página 220 da Acta da Sessão de Câmara de 27 de Setembro de 2016.

Os casos de "Majoração do IMI" subiram de 170 imóveis degradados em 2014 para 8.300 em 2016, tendo sido identificados 860 proprietários em 2015. 

Na discussão, o Vereador Marco Almeida alertou para a desconformidade: 



Sua Excelência - sem gratidão pela ajuda e pouco prudente - entrou na anterior Gestão, dizendo: "Nessa altura não funcionava isso nem o resto. Agora funciona".

Foi mais um dito infeliz e o Vereador Marco Almeida lembrou os funcionários da Câmara "que se empenham diariamente" "na realização das tarefas municipais (...)":   


Então o inquérito? 

Ao longo destes dois anos, diversas vezes abordámos a promessa do "inquérito" e se foi feito ou não, desejosos de saber dos resultados caso tenha sido feito...

Mas que inquérito? Se foi Sua Excelência o dinamizador do sucedido? 

Realmente, passados dois anos alguém saberá do inquérito? Ou está por realizar...

Sintra poderá viver nisto? Poderão os sintrenses viver no diz-se agora e deixa passar o tempo? Que prática política é esta de ditos que se tornam em desditos

A quanto ascenderam os danos financeiros?

A anulação da majoração do IMI que incluiria injustamente pequenos proprietários (habitações) acabou por beneficiar os donos de grandes áreas abandonadas.

Publicamente - num município onde se fala em transparência - até hoje não se soube a quanto ascendeu o total das majorações anuladas ou...

Qual o montante daquelas que - muito justamente - deveriam ter sido cobradas face ao abandono em que se encontram os imóveis de que são propriedade.

Certamente entre os "perdoados" contam-se alguns de que damos dois exemplos: 



 O estado em que hoje se encontra um antigo estúdio da TV

Evidentemente que estes proprietários deveriam ter sido agravados e tomadas medidas camarárias em caso de incumprimento...o que seria bem compreendido. 

Infelizmente, tudo indica, a actuação funcionou a favor dos mais poderosos...


Hoje passam dois anos sobre um curioso episódio que, a ter sido devidamente ponderado na decisão, não justificaria a saída expedita de 13 de Abril.

Nem se anulariam fundos municipais a que o Município tinha direito.

Uma triste efeméride...


quarta-feira, 3 de abril de 2019

SINTRA: MUNÍCIPES PAGAM POUSADA QUE NÃO SERÁ SUA...

Contra quaisquer manipulações

A construção da Pousada da Juventude de Sintra, insistimos nisso, é feita com dinheiro dos sintrenses para ser propriedade das Infraestruturas de Portugal. 

Dizê-mo-lo, mais uma vez, ao não admitirmos que quem quer que seja, em servilismo barato, pretenda insinuar que os interesses dos munícipes estão defendidos.

É verdade que, no que pode ser entendido como manipulação, o autor de tão descompensada opinião, não lhe chamou Pousada, privilegiando...o "terreno". 

Torna-se já muito triste vermos gente como nós que sob qualquer ou a pretexto, dá sempre umas lambuzadelas torpes para agradar a quem não lhe fará tais pedidos.

Há Opiniões e "Opiniões", ligar "a defesa dos interesses dos cidadãos sintrenses" à construção da Pousada que será património alheio é manipulação.

Vejamos os contornos

Na Sessão de Câmara de 5 de Abril de 2016, foi apresentada a Proposta 274-P/2016, relacionada com a "Subconcessão de dois edifícios habitacionais" à IP-Património.

Entre as páginas 275 e 286, consta um exaustivo "Relatório de Avaliação", feito por uma "Comissão de Avaliação da Câmara Municipal de Sintra". 

No Relatório é feita a completa identificação dos imóveis, com "análise económica do investimento", "métodos comparativos de mercado" e de "substituição".

Muitas fotos mostram o estado dos edifícios, "factores de depreciação", até complexas tabelas para se chegar ao "valor" dos imóveis tal como se encontravam.


Complexa fórmula para avaliar o que não foi comprado...mas demolido 

Pelo teor, alguém menos avisado, como nós, talvez julgasse que o extenso estudo Avaliador se destinaria à aquisição daqueles edifícios abandonados. Mas não

Era o suporte do "Contrato de Subconcessão de uso privativo" dos dois edifícios habitacionais degradados, para instalação da Pousada da Juventude de Sintra.

Sua Excelência, antes da votação, esclareceu os Vereadores: "(...) 600 mil euros para uma Câmara que lucrou 27 milhões não é nada para o impacto que tem uma Pousada da Juventude durante 25 anos".

Na verdade, pela Cláusula Segunda do Contrato de Subconcessão a aprovar, ao contrário do que Sua Excelência disse a duração é de 20 (vinte) e não 25 anos.

Na Cláusula Terceira, fixaram-se rendas mensais (+Iva) de 1.100€ até aos 30 meses e 2.000€ a partir daí, consumindo, pelo menos, 453.000 euros em rendas (*)

Para tudo ser perfeito, na Cláusula 5ª (alínea 6), a IP - Património autorizava a demolição "do edificado existente"...os tais que tanto trabalho terão dado a avaliar...

Aprovada a "Subconcessão" dos "600 mil", um Placard disse que o preço é 1.329.200€+Iva e, em noite eleitoral, o "investimento" será de 3,2 milhões de euros.  


Ou seja...

A Câmara suportou a demolição de edifícios alheios, constrói património para as Infraestruturas de Portugal e, ao mesmo tempo, paga renda à custa dos munícipes.

Quando quase todas as fontes em Sintra vão secando, o dinheiro dos munícipes jorra em catadupa para construir património que será de uma entidade totalmente alheia.

Voltemos à manipulação
No "Contrato de Subconcessão de Uso Privativo", nem uma vez constam as palavras "terreno" ou "Refer"", uma curiosidade. 
Perante a realidade acima relatada, o que levará algum munícipe (?) a declarar-se duplamente defendido e a espalhar tão peculiar sentimento num Órgão Local?

Ou a misturar o dinheiro dos munícipes com o...Estado Central e com...uma empresa de capitais públicos que um dia até pode ser privatizada? Que estranho...

É óbvio que, à cautela, se observa o resguardar de falar no nuclear (Pousada) para enviesar com as palavras "terreno" e "Refer" nunca referidas a tal propósito.


Menos crível um cavalheiro "à altura das circunstâncias" e apontador de outros munícipes como "treinadores de bancada", ignorar o que à Pousada diz respeito. 
  
Tão conhecedor, com virtuosas citações de notícias partilhadas alternando com subliminares induções à proximidade com políticos que aceitam as louvações.


Que tristeza...disto é que Sintra não merece.




(*) - Estas rendas estão ainda sujeitas a actualização segundo o índice de preços do consumidor no continente (sem habitação) publicado pelo INE.