"É evidente que a iniciativa do Congresso muito deve depois à capacidade e liderança do Dr. Jorge Coelho e da equipa que o concebeu e concretizou" Presidente da República no Congresso "Sintra Economia 20/30
Urgente haver quem nos salve desta política
Se algum político pensar que é eleito para o Poder em vez de Responsável para gerir, é preciso explicar-lhe - mesmo devagarinho - que isso é totalitarismo.
Claro que o Presidente da Republica, passou habilmente pela vetusta amizade que o liga a Basílio Horta para salientar o mérito de Jorge Coelho no Congresso.
Se a visão, à distância, era arrumar Jorge Coelho entretendo-o num Conselho pomposo e não ser concorrente à Câmara Municipal, Marcelo não tinha sido avisado.
Jorge Coelho, sintrense e conhecedor do território, como político capaz, reúne todas as condições para, finalmente, termos quem possa governar Sintra devidamente.
Não esperaríamos ver nele - Jorge Coelho - quaisquer sintomas de apoplexia ou ameaça, ao posicionar-se na defesa justa de causas colocadas por Munícipes.
Político de outra escola e origem, Jorge Coelho não é um catavento de promessas ou ilusões, pois não corre riscos de confronto entre o prometido e o não feito.
Os munícipes, bombardeados de promessas, têm o direito de escolher.
E Jorge Coelho está bem posicionado para resolver os problemas sintrenses.
"Actividade" junto à Estação da CP (11,52h de 26.10.2018)
Quando no Congresso se perorava sobre o "futuro" de Sintra entre os anos 20 e 30, era este o pandemónio junto à estação da CP por incapacidade camarária de hoje.
Um perfil
O surgimento politico de Jorge Coelho como Autarca, seria a necessária visão de um especialista em marketing e uma mais valia na gestão de dinheiros públicos.
Que interessa o palavreado de investimentos "até"..."até"...agora falando-se em 160 milhões, antes em 130 e tal milhões, se Sintra não é um campeonato?
A quem percorre o território abandonado, a sujeira, os maus transportes, a nódoa que é a gestão do turismo, tanta falta de resposta, o que interessa o dinheiro guardado?
Estamos fartos de um poder nitidamente de vocação dominante, que não toma em conta as necessidades mais prementes da população débil que é desvalorizada.
As cada vez mais frequentes situações de vocação caótica, certamente podem ser resolvidas num relacionamento institucional que as repense e corrija.
É aqui que entra Jorge Coelho, longo militante do PS, não carente de se acolher nos braços de ninguém como um náufrago da política em busca do melhor porto.
É aqui que entra Jorge Coelho, longo militante do PS, não carente de se acolher nos braços de ninguém como um náufrago da política em busca do melhor porto.
Político da escola democrática, sabe abrir as portas sem esperar que lhas abram, tal como não vive obcecado em que se ponham de pé à sua passagem.
Ficam as naturais expectativas para bem de Sintra e dos Sintrenses.