Certamente fazemos parte dos "velhos do Restelo" que, ao longo dos últimos tempos, se têm manifestado contra o anormal crescimento da Gandarinha (mais 2546,5 m2).
Quando assistimos a tantos desrespeitos pela Área que a Unesco classificou como de Património da Humanidade, o que se tem passado na Gandarinha está conforme.
Já em 19 de Março deste ano tinhamos abordado a "história" da Gandarinha
Já em 19 de Março deste ano tinhamos abordado a "história" da Gandarinha
Mas há quem goste. pela certa "jovens do Restelo", a quem estas afrontas pouco dirão e que rapidamente se ajustariam à devassidão da zona, com mais tráfego.
Nunca estivemos contra a recuperação da Gandarinha mas contra o alargamento da construção à custa de um silo de estacionamentos pagos exigido pela Câmara.
É este o nosso conceito de defesa da Área Protegida...talvez assim chamada exactamente para ninguém a poder alterar segundo eventuais interesses pessoais.
O aparente embargo camarário podia dar tempo a tudo ser corrigido no Projecto e, em nova apreciação...ser aprovado...com o silo automóvel aprovado...
Para Basílio Horta, empenhado num silo automóvel agressor da Paisagem Cultural e Zona de Protecção de Sintra, o chumbo da DGPC é uma inequívoca derrota.
Deve-se saudar, isso sim, o movimento de cidadãos QSintra, por ter escrito à DGPC a pedir que não aprovasse o projecto de alterações à obra.
Quem fiscaliza o embargo?
A decisão agora tomada pela Direcção Geral do Património Cultural implica o embargo total das obras, pelo que em zona alguma estão autorizadas.
Neste quadro, Sua Excelência não pode ter outra postura que seja o cumprimento rigoroso da decisão tomada superiormente e accionar os mecanismos afins.
Agora não há pretextos para obras em zonas específicas e outras aparentemente interditas, pois a decisão da DGPC chumba todo o projecto.
Ficamos a aguardar a evolução de mais este episódio na vida Sintrense.
Sintra não merece isto.
É este o nosso conceito de defesa da Área Protegida...talvez assim chamada exactamente para ninguém a poder alterar segundo eventuais interesses pessoais.
O aparente embargo camarário podia dar tempo a tudo ser corrigido no Projecto e, em nova apreciação...ser aprovado...com o silo automóvel aprovado...
Para Basílio Horta, empenhado num silo automóvel agressor da Paisagem Cultural e Zona de Protecção de Sintra, o chumbo da DGPC é uma inequívoca derrota.
Deve-se saudar, isso sim, o movimento de cidadãos QSintra, por ter escrito à DGPC a pedir que não aprovasse o projecto de alterações à obra.
Quem fiscaliza o embargo?
A decisão agora tomada pela Direcção Geral do Património Cultural implica o embargo total das obras, pelo que em zona alguma estão autorizadas.
Neste quadro, Sua Excelência não pode ter outra postura que seja o cumprimento rigoroso da decisão tomada superiormente e accionar os mecanismos afins.
Agora não há pretextos para obras em zonas específicas e outras aparentemente interditas, pois a decisão da DGPC chumba todo o projecto.
Ficamos a aguardar a evolução de mais este episódio na vida Sintrense.
Sintra não merece isto.
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