terça-feira, 17 de setembro de 2019

INIMAGINÁVEIS CLONES...OU METEOROS CADENTES?

Embuste dos clones

Disseram-nos e juramos não ter acreditado, que num zapping pelas TVs veríamos uns clones parecidos com figuras - sem grandes rasgos - que aparecem por Sintra.

Que andavam no metro lisboeta, validando bilhetes, como se fossem utentes daquele meio de transporte, disfarçados de vítimas diárias a caminho do trabalho. 

Sugeriam-nos tratar-se de clones, recheados de hipocrisia, sorrisos de plástico ou de botox, meteoros cadentes ávidos de um qualquer chefe se lembrar deles.

Não seriam, realmente, meteoros cadentes? Sem brilho, só ambicionando mostrar rugas e uns pelos no núcleo, com cauda  apagada e sem jeitos de reconversão?

As peças vistas falavam em comboios da CP sem mostrar carruagens, sem vermos sintrenses apertados ou em transbordos certamente indignados. 

Aceitámos como sendo os clones da manipulação, do embuste, figuras de pacotilha, sem qualidades políticas que vivem longe das vítimas que diariamente fazem. 

Como se utilizassem comboios. Como se os problemas dos verdadeiros utentes os preocupassem. Verdadeiros clones de vocação totalitária no dia a dia.

Que embuste...passearem-se os clones no Metro de Lisboa...

Agora também devemos contar com clones....

Entre clones, em que fase entra a decência politica?


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