O Plano de Pormenor da Abrunheira-Norte pode dizer-se que foi outro grande fracasso daquele arranque de Basílio Adolfo Horta como autarca todo poderoso.
Entre ditos de Sua Excelência em que a verdade fica aguardando, destaca-se tal Plano, que classificou como "um investimento dos maiores que foi feito no país".
(Destacamos o foi...porque parece que já o era...) mas mostramos que está assim:
Entre ditos de Sua Excelência em que a verdade fica aguardando, destaca-se tal Plano, que classificou como "um investimento dos maiores que foi feito no país".
(Destacamos o foi...porque parece que já o era...) mas mostramos que está assim:
Passados quase 5 anos...assim está a zona do Plano...
Ora, Sua Excelência, em 21.10.2014, quando apresentou a Proposta 728-P/2014 na Sessão de Câmara, colou à decisão dados relevantes que não inventou:
"Na Abrunheira/Norte, com este Plano, nasce uma cidade. O investimento global previsto é na ordem dos dois mil milhões de euros e cria 600 postos de trabalho directos".
O que falhou neste Plano que parecia ser de favas contadas? Havia compromissos que depois, muito justamente, as populações contestaram por desadequados?
Um Plano que podia ter servido Sintra
A localização da vasta área do Plano, privilegiada para se aceder a Sintra, teria justificado que a acção efectiva se concretizasse e hoje estivesse disponível.
Ora Sua Excelência - como viria a suceder noutros casos - deitou uns foguetes, espalhou em várias direcções palavras de ocasião e, como obra, está assim.
Hoje, ao debater-se com as suas notórias insuficiências para resolver os graves problemas do trânsito em Sintra, teria encontrado no PPA-N as soluções ideais.
Junto ao IC 19, com facilidade em ligações ao IC16 e à EM9, seria numa parcela do Plano a construção de um grande terminal rodoviário em silo e estacionamentos.
Isso obrigaria a que Sua Excelência soubesse negociar em vez de propagandear, e foi esta a única vocação que mostrou até hoje para aquela tão nobre área.
E servia a Abrunheira se...
Claro que o Plano sonhado pelos seus autores, com envolvimento de altos quadros camarários, não podia corresponder aos interesses de Sintra.
Era um amontoado de edificações, algumas de alta volumetria, em que o termo "Logística" surgia como a sua futura utilização...enfim...talvez uns armazéns...
Aliás, estando a Abrunheira incluída na Zona de Protecção do Plano de De Gröer, as edificações têm altura limitada o que era preciso...resolver...
...e resolveu-se: as placas toponímicas de Abrunheira, na EN 249-4 avançaram cerca de 300 metros e o Plano com nome de Abrunheira ficou fora da Abrunheira.
Criaram-se as ilusões q.b.: - era a Escola Primária a ser renovada, era uma Augi já quase resolvida que seria de novo..."resolvida", até falavam num Centro de Saude.
Dessa mistura de Ilusões, precursora de outras tantas que se vieram a acrescentar sem solução, todos fomos enganados por Sua Excelência.
Os tais milhões, os postos de trabalho, eram brilharetes num início de ilusões...
O fracasso do Plano de Pormenor da Abrunheira-Norte terá de ter algumas motivações que não chegaram a ser conhecidas mas que deveriam sê-lo.
Sendo, como disse, o maior investimento em Sintra, porque deixou Sua Excelência de o acompanhar até à efectiva conclusão? Então os milhões envolvidos?
O Fracasso deste Plano terá de ser melhor conhecido.
Um Plano que podia ter servido Sintra
A localização da vasta área do Plano, privilegiada para se aceder a Sintra, teria justificado que a acção efectiva se concretizasse e hoje estivesse disponível.
Ora Sua Excelência - como viria a suceder noutros casos - deitou uns foguetes, espalhou em várias direcções palavras de ocasião e, como obra, está assim.
Hoje, ao debater-se com as suas notórias insuficiências para resolver os graves problemas do trânsito em Sintra, teria encontrado no PPA-N as soluções ideais.
Junto ao IC 19, com facilidade em ligações ao IC16 e à EM9, seria numa parcela do Plano a construção de um grande terminal rodoviário em silo e estacionamentos.
Isso obrigaria a que Sua Excelência soubesse negociar em vez de propagandear, e foi esta a única vocação que mostrou até hoje para aquela tão nobre área.
E servia a Abrunheira se...
Claro que o Plano sonhado pelos seus autores, com envolvimento de altos quadros camarários, não podia corresponder aos interesses de Sintra.
Era um amontoado de edificações, algumas de alta volumetria, em que o termo "Logística" surgia como a sua futura utilização...enfim...talvez uns armazéns...
Aliás, estando a Abrunheira incluída na Zona de Protecção do Plano de De Gröer, as edificações têm altura limitada o que era preciso...resolver...
...e resolveu-se: as placas toponímicas de Abrunheira, na EN 249-4 avançaram cerca de 300 metros e o Plano com nome de Abrunheira ficou fora da Abrunheira.
Criaram-se as ilusões q.b.: - era a Escola Primária a ser renovada, era uma Augi já quase resolvida que seria de novo..."resolvida", até falavam num Centro de Saude.
Dessa mistura de Ilusões, precursora de outras tantas que se vieram a acrescentar sem solução, todos fomos enganados por Sua Excelência.
Os tais milhões, os postos de trabalho, eram brilharetes num início de ilusões...
O fracasso do Plano de Pormenor da Abrunheira-Norte terá de ter algumas motivações que não chegaram a ser conhecidas mas que deveriam sê-lo.
Sendo, como disse, o maior investimento em Sintra, porque deixou Sua Excelência de o acompanhar até à efectiva conclusão? Então os milhões envolvidos?
O Fracasso deste Plano terá de ser melhor conhecido.
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