Sexta-feira 23.12.2016 - viatura parada no local do atropelamento
Ao longo dos tempos, teimosamente, aqui vamos mostrando situações sobre as quais os responsáveis autárquicos deveriam meditar para se evitarem males maiores.
A indiferença, uma quase agressiva falta de respeito pelos munícipes e sua participação, até parece ser completada por tentativas de silenciamento dos que falam.
Em 2008, uma aparente solução camarária para a carga de trânsito na entrada da Abrunheira junto à Estrada Nacional 249-4, serviu - pelo menos - para complicar.
Na realidade, com o entusiasmo do presidente da Junta de Freguesia da altura, o que custou muito dinheiro à Câmara viria a beneficiar uma padaria/pastelaria da zona, criando mais alguns estacionamentos...com reflexos na anarquia da circulação local.
Ou seja, a desejável solução, com uma possível rotunda e recolocação útil das paragens de transportes públicos, foi preterida e a opção em vez de resolver...agravou.
O que leva a Câmara e Autoridades a não se preocuparem?
Já aqui abordámos em Novembro de 2015 o caos da entrada da Abrunheira.
Envolvemos o problema em Dezembro de 2014, porque às promessas que surgem, por vezes sem pés nem cabeça, devemos contrapor o que é urgente resolver.
Vamos repetir algumas imagens que, ao longo dos anos, temos mostrado e outras que guardamos para completar a história da anarquia existente:
Veículos obrigados a circular fora de mão e ultrapassando em passagem de peões
Outro exemplo
Uma Via com...dois sentido !!! Pasme-se...
SERÁ ISTO UMA SOCIEDADE CIVILIZADA?
Onde uma camioneta é obrigada a descarga junto a uma curva, fora de mão
Onde há um Sinal que ninguém respeita e as autoridades passam sem actuar?
Onde o pandemónio se instala, cada um pára e deixa as viaturas, sem respeito pelos outros?
A Câmara sabe disto e não resolve.
As autoridades passam pelo local...às vezes até frequentam o estabelecimento...e tudo fica assim, no deixa andar...no olhar para o outro lado da estrada?
Que vergonha devemos sentir por tamanho desleixo.
Como é possível que existam responsáveis sem que se notem sintomas de justificarem as responsabilidades que devem assumir pelos seus cargos?
Ou será que a história da que RESOLVE é mais para nos deixarmos adormecer?
Estamos na União de Freguesias de Sintra...
Sintra não merece disto.
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