Ter-me-ão dito que Parques e Jardins se incluem no Pelouro Municipal de Ambiente e Gestão do Território, este cometido ao Presidente da Câmara Municipal.
Não sei se é verdade e, se for, se conhece todos, mas um deles não poderá falhar:
O PARQUE DA LIBERDADE, A 300 METROS DOS PAÇOS DO CONCELHO
Daí sugerir-se que o Responsável - se ainda o não fez - visite este Parque também de Cultura, acompanhado de alguns professores que disso se têm esquecido.
Uma visita Cultural para professores de vistas curtas e largas, até para membros de Órgãos Municipais que se pretendem destacados defensores da obra realizada.
Ora,Sua Excelência o Responsável, incentivaria as personalidades convidadas - que se exaltam na defesa do indefensável - a declamarem este poema de Nunes Claro:
E Sua Excelência, face à razoável incapacidade dos convidados, poderá - se assim entender por bem - recitá-lo de memória, porque ele é extremamente...Claro.
Perante o emocionante entusiasmo Cultural visível entre alguns convidados, alguém com virtudes histriónicas honraria o doce Poema a Sintra da nossa Oliva Guerra.
Sua Excelência, depois de três anos de mandato e antes que este acabe, não poderá adiar para depois a leitura de mais Poesias, que são a alma Cultural de um povo.
Justificar-se-à mesmo um Protocolo, ou Plano, para que estas jornadas, eminentemente da cultura indígena, se repitam regularmente até à indispensável recuperação.
De seguida, um séquito de Senhoras expeditas em "Gostos" apreciaria o monumento de saudação a Carolina Beatriz Ângelo, médica e primeira Mulher que votou em Portugal.
Será que Carolina Beatriz Ângelo merecia isto?
Poderá Sua Excelência acreditar que fomos muito modestos na apresentação, mas certamente compreenderá a vergonha que sentimos quando lá levamos convidados.
É a Cultura que temos. Que terá faltado a Sua Excelência nestes três anos? Quem é responsável? Ninguém responde por esta ofensa aos da nossa História?
Ou será que estamos perante mais um projecto para resolver no próximo mandato?
Que rufem os tambores e se espalhem as obras.
Compreendem-se os incómodos por se querer "Um Sintrense para Sintra".
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