Sabe-se que a crise é grande. Que as necessidades obrigam a sacrifícios.
A causa pública é apetecível. Os prémios sempre chorudos.
Não admira a corrida, porque o Pai Natal está a caminho.
Na maratona política, quem mais depressa se chegar perto do meta, melhor.
Pelo menos ficam na primeira fila, mesmo sem camisola amarela.
O candidato, de tão independente, desprezará muitas camisolas oferecidas.
Em vez de recompensas, teremos saldos de fim-de-estação.
Ao menos podiam esperar pelo tiro de partida...
Sem comentários:
Enviar um comentário