A "passagem pedonal" espelho de "promotores" descartados (hoje às 10:46:48)
A vida é como é e ninguém está imune a que, volta não volta, infelizmente mais frequentemente, a sintomatologia alvissareira salte do sarcófago dos servos.
Já em 17 de Dezembro de 2013 abordámos a falta da passagem pedonal sobre a via férrea (por favor clique) contando os 835 dias sem a passagem estar reposta.
Passados mais de sete (7) anos sobre a remoção, cinco (5) anos depois de Sua Excelência ter sido eleito pela primeira vez, a foto acima espelha a acção camarária.
É aqui que entram as alvíssaras por quem se adapte ao servilismos de ser porta-voz de promessas de quejandos, espalhando na sociedade expectativas falsas.
Razoavelmente, anunciar-se um facto visível, uma acção concretizada, entram no quadro da verdade insofismável, que será lida - e tomada - no seu valor absoluto.
As más alvíssaras surgem como boas notícias mas muitas vezes enganam as populações, iludem pela não concretização temporal e podem nunca se realizar.
Diz-se, popularmente, que "não há almoços grátis", pelo que alvíssaras e louvações - salvo se de alguém com patologia compulsiva incontinente - esperam pagamento.
O alvissareiro é, no mínimo, duplamente nefasto ao pretender retirar da boca dos responsáveis a novidade e enganando os seus concidadãos com as alvíssaras.
A passagem pedonal sobre a via férrea é exemplo de Alvíssaras "autorizadas".
Estamos quase no fim de 2018 e, da anunciada montagem da passagem aérea, nada se vislumbra, embora pelas alvíssaras muitas pessoas julgassem já estar montada.
É sempre recomendado muito cuidado com os "alvissareiros"...
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