O triste episódio ligado com a assistência a uma Senhora na Pena, ocorrido a 16 deste mês, merece ficar na história como exemplo da reserva informativa.
A notícia passada para o público - serviço prestado só com data de hoje - pretende dar a conhecer que foram sete minutos a demora na assistência, apenas referindo a ambulância dos Bombeiros Voluntários de Sintra que mais não podia fazer.
Como é possível uma peça tão incompleta, omitindo a cadeia de socorro que deveria funcionar, como se chegar "junto da vítima" fosse bastante, ocultando os contornos do sucedido com a VMER e dificuldades surgidas à viatura da GNR?
Nove dias a aboborar, para uma "fonte da Protecção Civil" garantir que a "assistência médica funcionou", quando a morte de uma pessoa deveria merecer a consideração dos Presidente e Vice-Presidente, pelas dificuldades criadas na acessibilidade.
Suas Excelências deveriam ter dado a cara para nos esclarecerem e aos "milhões de visitantes na zona", que medidas tomaram para em caso de pânico e de evacuação rápida não estarmos perante tragédias como Pedrógão ou agora na Grécia.
Dizer-se, em mensagem de notícia, que o "presidente da Câmara Municipal de Sintra dará todos os esclarecimentos aos vereadores em reunião do executivo camarário", permite ajuizar em quem os sintrenses estão entregues e meditar sobre o futuro.
Nem pode ser este o caminho nem Sintra merece isto.
Como é possível uma peça tão incompleta, omitindo a cadeia de socorro que deveria funcionar, como se chegar "junto da vítima" fosse bastante, ocultando os contornos do sucedido com a VMER e dificuldades surgidas à viatura da GNR?
Nove dias a aboborar, para uma "fonte da Protecção Civil" garantir que a "assistência médica funcionou", quando a morte de uma pessoa deveria merecer a consideração dos Presidente e Vice-Presidente, pelas dificuldades criadas na acessibilidade.
Suas Excelências deveriam ter dado a cara para nos esclarecerem e aos "milhões de visitantes na zona", que medidas tomaram para em caso de pânico e de evacuação rápida não estarmos perante tragédias como Pedrógão ou agora na Grécia.
Dizer-se, em mensagem de notícia, que o "presidente da Câmara Municipal de Sintra dará todos os esclarecimentos aos vereadores em reunião do executivo camarário", permite ajuizar em quem os sintrenses estão entregues e meditar sobre o futuro.
Nem pode ser este o caminho nem Sintra merece isto.
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