"Acredito que a Cultura, a Arte, não fazem sentido se não servirem a sociedade, e não servirem o ser humano" Palavras do Maestro Jordi Savall, Galardoado com o Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para Divulgação do Património Cultural
Estamos em crer que ninguém terá a ousadia ou desplante de duvidar da autoridade que o catalão Maestro Jordi Savall constitui para fazer tal afirmação, entre outras.
E se na música é magistral, como Homem humilde é exemplar.
Descansem os estimados leitores porque não vamos dizer que somos amigos do Maestro. Nunca falámos com ele. Não rodopiámos à sua volta, o que seria um absurdo.
Podem encher-se páginas sobre Jordi Savall que se iniciou na música aos 6 anos num coro infantil de Igualada, na Catalunha. Para não cansar (a internet está cheia) basta clicar neste endereço electrónico e ler-se a sua interessante história de vida e de arte.
Cultura e Arte, que deveriam servir a Sociedade
As sábias palavras de Jordi Savall justificam uns minutos de reflexão a quantos vivem tão obcecados com umbigos de outros, que ficam ofuscados, sem visões alargadas.
Ponderando sobre as palavras de Jordi Savall, cada vez achamos mais restritivos os preços e limitações fixadas para se aceder a Palácios e Parques de Sintra.
Quando jovens até aos 17 anos não entram gratuitamente nesses espaços culturais, não são servidos os direitos dos seres humanos, como bem definiu o grandioso Maestro.
Que lição dá o Maestro, pois sentindo a música como poucos, sabe ver que a Cultura e a Arte não podem depender deste ou daquele, antes devem ser acessíveis por todos.
Que vergonha para quem não entenda - ou não queira entender - a mensagem.
No caso sintrense, tarda que a Câmara Municipal, como accionista, se manifeste com propostas que ultrapassem as limitações imposta por uma empresa de capitais públicos.
Deixo-os com Jordi Savall e "Folias de España":
As sábias palavras de Jordi Savall justificam uns minutos de reflexão a quantos vivem tão obcecados com umbigos de outros, que ficam ofuscados, sem visões alargadas.
Ponderando sobre as palavras de Jordi Savall, cada vez achamos mais restritivos os preços e limitações fixadas para se aceder a Palácios e Parques de Sintra.
Quando jovens até aos 17 anos não entram gratuitamente nesses espaços culturais, não são servidos os direitos dos seres humanos, como bem definiu o grandioso Maestro.
Que lição dá o Maestro, pois sentindo a música como poucos, sabe ver que a Cultura e a Arte não podem depender deste ou daquele, antes devem ser acessíveis por todos.
Que vergonha para quem não entenda - ou não queira entender - a mensagem.
No caso sintrense, tarda que a Câmara Municipal, como accionista, se manifeste com propostas que ultrapassem as limitações imposta por uma empresa de capitais públicos.
Deixo-os com Jordi Savall e "Folias de España":
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