Em nome dos interesses de Sintra, doravante só referiremos Gabinete da Unesco, a entidade constituída a pretexto de Património Mundial e Paisagem Cultural de Sintra.
Fazemo-lo ao defender a independência do Gabinete face à parceria dinamizadora, não emparedado entre arcaicos poderes ou influências, porque Sintra é só uma.
Finalmente há um Gabinete da Unesco onde se poderão reavivar esperanças.
Unesco deve exigir soluções
Os anos passam e as denúncias e alertas feitos à Câmara Municipal de Sintra pouco ou nenhuma satisfação vão tendo. A indiferença espelha-se em pleno Centro Histórico.
São problemas a resolver pela parceira Câmara, cuja urgência a Unesco deve exigir. Se assim não fosse, para que serviria a figura meramente consultiva da Unesco?
A outra parceira - Parques de Sintra - instalou parques de estacionamento automóvel entre arvoredos numa área protegida. A Unesco só pode exigir que acabem. Ouvida?
Por outro lado, qual o campo de actuação da ARU? Actuará ou ficará à margem de eventuais obras que possam ser feitas no interior de Palácios ou seus logradouros?
Ou a Unesco será meramente informada sem se pronunciar ou impedir?
Correríamos o risco de se esbarrar em trilemas processuais se a Gabinete da Unesco se confinasse a uma entidade de que outras duas se pudessem aproveitar.
Se o Gabinete da Unesco funcionasse como se anunciou...rapidamente teria as suas costas cheias de macacos, e tudo se mantendo na mesma...em prol dos constituintes.
A forma ligeira de sacudir água do capote
O Gabinete da Unesco, parece que exigência antiga da Organização, não poderá ficar sujeito às entidades que, talvez não felizes como fazem transparecer, o criaram.
São muitas as preocupações de quem vive a realidade sintrense e da nossa Serra sem sofismas, pelo que o Gabinete da Unesco terá um papel relevante no nosso futuro.
Tal como referíamos no início, só um Gabinete da Unesco, virado com todo o empenho para a análise independente do que se tem e está a passar, interessará a Sintra.
Não poderá ser uma mera e dependente instituição para onde sejam encaminhadas as águas que se queiram sacudir do capote.
Curiosamente, o Gabinete da Unesco foi instalado num local onde as situações problemáticas entram pelos olhos dentro, quase ofuscando.
De lá, até se pode ver o monstruoso painel que embeleza o local há vários anos.
Terá sido por acaso?
Finalmente há um Gabinete da Unesco onde se poderão reavivar esperanças.
Unesco deve exigir soluções
Os anos passam e as denúncias e alertas feitos à Câmara Municipal de Sintra pouco ou nenhuma satisfação vão tendo. A indiferença espelha-se em pleno Centro Histórico.
Duas fotos da Rua dos Arcos em pleno Centro Histórico (há anos denunciado)
Estrutura denunciada em 19.12.2014 sem solução por parte da Câmara
São problemas a resolver pela parceira Câmara, cuja urgência a Unesco deve exigir. Se assim não fosse, para que serviria a figura meramente consultiva da Unesco?
A outra parceira - Parques de Sintra - instalou parques de estacionamento automóvel entre arvoredos numa área protegida. A Unesco só pode exigir que acabem. Ouvida?
Por outro lado, qual o campo de actuação da ARU? Actuará ou ficará à margem de eventuais obras que possam ser feitas no interior de Palácios ou seus logradouros?
Ou a Unesco será meramente informada sem se pronunciar ou impedir?
Correríamos o risco de se esbarrar em trilemas processuais se a Gabinete da Unesco se confinasse a uma entidade de que outras duas se pudessem aproveitar.
Se o Gabinete da Unesco funcionasse como se anunciou...rapidamente teria as suas costas cheias de macacos, e tudo se mantendo na mesma...em prol dos constituintes.
A forma ligeira de sacudir água do capote
O Gabinete da Unesco, parece que exigência antiga da Organização, não poderá ficar sujeito às entidades que, talvez não felizes como fazem transparecer, o criaram.
São muitas as preocupações de quem vive a realidade sintrense e da nossa Serra sem sofismas, pelo que o Gabinete da Unesco terá um papel relevante no nosso futuro.
Tal como referíamos no início, só um Gabinete da Unesco, virado com todo o empenho para a análise independente do que se tem e está a passar, interessará a Sintra.
Não poderá ser uma mera e dependente instituição para onde sejam encaminhadas as águas que se queiram sacudir do capote.
Curiosamente, o Gabinete da Unesco foi instalado num local onde as situações problemáticas entram pelos olhos dentro, quase ofuscando.
De lá, até se pode ver o monstruoso painel que embeleza o local há vários anos.
Em plena zona de Património Mundial. Assim há anos.
Terá sido por acaso?
Sem comentários:
Enviar um comentário