VOLTA DO DUCHE REGADA COM ÁGUA DOS SMAS...
Marco Almeida, ainda hoje (27.9.2013) constando como Vice-Presidente e Vereador do Ambiente na CMS em representação da Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT), teve 12 anos para resolver o problema da rega da Volta do Duche.
Quem passa e conhece a Volta do Duche, sabe que, durante todo o ano, é forte o caudal de água que, vindo das nascentes, por lá corre a caminho da Ribeira.
Apesar de todos estarmos obrigados a poupar os recursos naturais, causa perplexidade que aqueles hectares da Volta do Duche sejam luxuosamente regados com água dos SMAS, tratada para consumo humano, bem paga pelos sintrenses.
Enquanto isso, há muitas habitações no concelho onde a água fornecida pelos SMAS não chega, por razões que não valerá a pena aqui citar mas para meditar.
Quanto nos custam os milhares de metros cúbicos de água da rede pública?
Naturalmente que, em 12 anos, teria sido possível a realização de uma obra que, aproveitando o caudal de água livre, respondesse para as necessidades das regas.
Ao mesmo tempo, se preocupações existissem com os gastos, as facturas pagas pela Câmara aos SMAS seriam substancialmente reduzidas.
Estamos, assim, perante a negação de duas responsabilidades: acautelar os gastos públicos e preservar a natureza e seus bens essenciais à vida.
Em tese, faltando sensibilidade para preservar o bem mais preciosos para a humanidade como é a água, não podem ser escamoteadas as insuficiências de quem nos tem gerido nos últimos 12 anos, mudando ou não o rótulo da apresentação.
Por vezes, coisas tão simples ajudam-nos tanto a avaliar os políticos.
12 anos, foi muito tempo.
Sintra merece mais!
Marco Almeida, ainda hoje (27.9.2013) constando como Vice-Presidente e Vereador do Ambiente na CMS em representação da Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT), teve 12 anos para resolver o problema da rega da Volta do Duche.
Quem passa e conhece a Volta do Duche, sabe que, durante todo o ano, é forte o caudal de água que, vindo das nascentes, por lá corre a caminho da Ribeira.
Forte caudal de água mesmo em final de Verão
Apesar de todos estarmos obrigados a poupar os recursos naturais, causa perplexidade que aqueles hectares da Volta do Duche sejam luxuosamente regados com água dos SMAS, tratada para consumo humano, bem paga pelos sintrenses.
Na hora da rega, a água tratada é gasta com abundância
Pontas de ligação à rede estrutural
Extensões
Quanto nos custam os milhares de metros cúbicos de água da rede pública?
Naturalmente que, em 12 anos, teria sido possível a realização de uma obra que, aproveitando o caudal de água livre, respondesse para as necessidades das regas.
Ao mesmo tempo, se preocupações existissem com os gastos, as facturas pagas pela Câmara aos SMAS seriam substancialmente reduzidas.
Estamos, assim, perante a negação de duas responsabilidades: acautelar os gastos públicos e preservar a natureza e seus bens essenciais à vida.
Em tese, faltando sensibilidade para preservar o bem mais preciosos para a humanidade como é a água, não podem ser escamoteadas as insuficiências de quem nos tem gerido nos últimos 12 anos, mudando ou não o rótulo da apresentação.
Por vezes, coisas tão simples ajudam-nos tanto a avaliar os políticos.
12 anos, foi muito tempo.
Sintra merece mais!
Sem comentários:
Enviar um comentário