segunda-feira, 31 de agosto de 2020

SINTRA: ATÉ QUANDO ADMITIMOS ESTA GESTÃO URBANA?

"Um povo que não tem memória dificilmente tem presente e raramente tem futuro" (Presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Adolfo Horta, em 25 de Abril de 2020) 



Por artes, envolvimentos e, sabe-se lá, se por interesses a que o comum cidadão não acede (a situação não estimula qualquer alvissareiro) Sintra degrada-se.

Chegámos àquele ponto em que a invocação de situações de excepções já não colhe, porque o todo - numa dimensão arrasadora - é que é excepção. 

Claro que falar-se no "povo", na "memória" ou no "futuro" pode indiciar uma patologia irreversível se não devidamente cuidada por especialistas do devido foro.

O Ocupante do Cargo de Presidente, divulgador de tão progressista frase - 25 de Abril a fazer esquecer o 24 - merece que o lembremos das responsabilidades.

A "eficiência" do Peloureiro do Ambiente 

O pedaço de vídeo que apresentamos é a constatação do discurso palavroso mas sem ideias, do "povo" que vive no meio do lixo, constituindo vergonhosa imagem.

Não podemos dissociar-nos de, organicamente, o Ambiente ter sido reservado para o Ocupante do Cargo de Presidente pela sua relevância e visibilidade.  

Temos defronte do Departamento de Ambiente e Gestão Urbana da CM de Sintra e da Urgência Básica de Saúde as imagens que mostramos para memória futura.

Quando deparamos, aqui e ali, com exemplos destes, de clara omissão dos deveres de protecção da higiene e saúde públicas, só vislumbramos um político falhado.

Pode Sua Excelência...(perdão, ao correr da pena às vezes salta...) Ocupante do Cargo de Presidente...falar mas esquecer o "povo", sem memória como autarca.

Sintra tem um passado que nos Honra e deve ser respeitado. 

Temos memória e saberemos construir um futuro, custe o que custar. 




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