Manhã cedo, ao gosto de quem não quer estar na cama mas aproveitar a vida, lá estava em frente à casota/bilheteira para adquirir o bilhetes de acesso ao Palácio da Pena.
Visita frequente, quase sempre às Segundas (desta vez à Terça, devido à chuva da véspera) subindo a Calçada da Pena desde S.Pedro, fresca e calma àquela hora.
Mantendo a Parques de Sintra a decisão de dividir os donos (todos este Povo) entre Residentes e Não Residentes em Sintra, visita só em dias que se pague.
A que se acrescenta o estranho conceito de Cultura (com louvores cúmplices...) em que os jovens (deste Povo), entre os 6 e os 17 anos, só a ela acedem se pagarem entrada.
E se há, algures por aí, quem defenda tais selecções, enquanto se fazem criticas - e muito bem - a Cavaco Silva por dividir os portugueses na valorização de votos eleitorais...
Bilhete "Happy hour" ou "O desaparecido"
Quando em tempos neste blogue foram criticados os elevados preços praticados, não surgiram, pela empresa, quaisquer esclarecimentos que apoiassem a prática.
À margem dela, alguém por aí, qual mensageiro, prestou-se ao serviço, obviamente gratuito, de enfaticamente invocar os descontos pela utilização do bilhete "Happy Hour".
Se consultarmos o site da Parques de Sintra (basta clicar aqui) lá consta - sem restrições - esse "Desconto", mas pelo que foi dito na casota/bilheteira, "só no Verão".
Temos, pois, o site com deficiente informação e uma falha no complemento.
Pequena história
Fomos os primeiros a chegar, posicionando-nos na primeira casota/bilheteira junto ao portão da entrada principal. Fomos apreciando a vida local. Outras pessoas chegando.
Uma senhora, um senhor, com pequenas caixas (gavetas?) para as casotas/bilheteira, um vai e vem, senhora entra, senhora sai. Mais visitantes em fila, agora em duas filas.
Abre a casota/bilheteira de baixo...aguardam os da fila de cima (os primeiros a chegar) que a casota/bilheteira também abra...a senhora não estava...surge a correr. Enfim...
Entra e sai...gaveta debaixo do braço, pergunta-se "então não abre?", "Não, recebi ordens superiores" e virou as costas, jovem, ar mal disposto...e abalou.
Quem estava na fila olhava...metiam-se na fila do lado? Sem respeito pelos outros?
Valeu (no meu caso) a elegância de Senhor Japonês que estava do outro lado.
Da Parques de Sintra ninguém, ao menos, pediu desculpa.
Mantendo a Parques de Sintra a decisão de dividir os donos (todos este Povo) entre Residentes e Não Residentes em Sintra, visita só em dias que se pague.
Tarifário em vigor. Em cima, à direita, a divisão entre portugueses
D. Fernando II, que diria Ele hoje, das restrições culturais ao seu Povo?
E se há, algures por aí, quem defenda tais selecções, enquanto se fazem criticas - e muito bem - a Cavaco Silva por dividir os portugueses na valorização de votos eleitorais...
Bilhete "Happy hour" ou "O desaparecido"
Quando em tempos neste blogue foram criticados os elevados preços praticados, não surgiram, pela empresa, quaisquer esclarecimentos que apoiassem a prática.
À margem dela, alguém por aí, qual mensageiro, prestou-se ao serviço, obviamente gratuito, de enfaticamente invocar os descontos pela utilização do bilhete "Happy Hour".
Se consultarmos o site da Parques de Sintra (basta clicar aqui) lá consta - sem restrições - esse "Desconto", mas pelo que foi dito na casota/bilheteira, "só no Verão".
Temos, pois, o site com deficiente informação e uma falha no complemento.
Pequena história
Fomos os primeiros a chegar, posicionando-nos na primeira casota/bilheteira junto ao portão da entrada principal. Fomos apreciando a vida local. Outras pessoas chegando.
Uma senhora, um senhor, com pequenas caixas (gavetas?) para as casotas/bilheteira, um vai e vem, senhora entra, senhora sai. Mais visitantes em fila, agora em duas filas.
Abre a casota/bilheteira de baixo...aguardam os da fila de cima (os primeiros a chegar) que a casota/bilheteira também abra...a senhora não estava...surge a correr. Enfim...
Entra e sai...gaveta debaixo do braço, pergunta-se "então não abre?", "Não, recebi ordens superiores" e virou as costas, jovem, ar mal disposto...e abalou.
Quem estava na fila olhava...metiam-se na fila do lado? Sem respeito pelos outros?
Valeu (no meu caso) a elegância de Senhor Japonês que estava do outro lado.
Da Parques de Sintra ninguém, ao menos, pediu desculpa.
Sem comentários:
Enviar um comentário