Já por aqui mostrámos, mas nada.
Voltamos a falar do Parque da Liberdade e do lago onde há aves "residentes".
Em tempos, sugerimos que uma simples rede sobre a zona do lago acabaria com a permanência no local de dezenas de pombos que, calmamente, apenas esperam.
E sujam. E constituem-se visitantes pouco higiénicos do local.
E contribuem para o perigo de transferir para pessoas algumas doenças de aves.
E tantas crianças por ali vemos a espreitar as aves...
Nada foi resolvido. Uma resposta alegava os custos...que custos seriam...
Nada foi resolvido. Uma resposta alegava os custos...que custos seriam...
Assim, a Câmara, graças a Serviços pouco amigos do ambiente, da higiene pública, da limpeza do local, para não gastar uns tostões, dá milho aos pombos.
Destaque-se a estrutura camarária que contribui para imagens como as que seguem:
O milho para os patos e gansos é rapidamente comido pelo pombos
Se isso não bastasse, a própria água do lago, muitas vezes, apresenta um aspecto muito pouco ajustado à limpeza, o que não prestigia os responsáveis.
Tenhamos em conta que, neste sítio específico do Parque, as crianças concentram-se a apreciar as aves, ficando sujeitas à transmissão de doenças das aves.
Se não estivermos enganados, esta situação - por parte da Câmara - é inadmissível, talvez se justificando por menos sensibilidade dos responsáveis, ou ausência de lá irem.
Sintra não pode contemporizar com isto!
E já vamos quase a meio do actual mandato camarário...
2 comentários:
A propósito da proliferação da população de pombos, mais concretamente na zona de Mem-Martins (onde resido) também já tive oportunidade de manifestar a minha preocupação junto das entidades responsáveis, que se mostraram pouco sensíveis à denúncia feita, limitando-se a fazer o mais fácil: distribuiram panfletos a aconselhar que não se alimente as ditas aves na via pública, mas seja por desinteressa da população, seja por ignorância, a verdade é que dia sim, dia não, lá está o montinho de pão seco junto à relva a servir de abundante repasto para a exuberante vida selvagem urbana...
Percebam o risco que está associado à proliferação desregulada das populações de pombos!
Estimado (a) visitante, começo por pedir desculpa por só hoje ter publicado o seu comentário, pois estive fora e com dificuldades de gerir o blogue.
Ainda agora, no país onde estive, não foram tomadas medidas para a eliminação do pombos mas, sim, a esterilização parcial (não sei como é feita) o que permite controlar o nascimento de novas aves.
O que é estranho em Sintra é a aparente indiferença dos responsáveis...que adquirem comida para os gansos e outras aves residentes e, sabendo que os pombos lhes come a alimentação, nada fazem para o evitar.
Grato e volte sempre.
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