quarta-feira, 1 de abril de 2015

SINTRA: PARA QUÊ 5 (CINCO) HELIPONTOS?

SINTRA: PARA QUÊ 5 (CINCO) HELIPONTOS?

Sem podermos exibir a figura de informações privilegiadas, ao menos damos conhecimento delas com as devidas reservas sobre a forma como chegam ao nosso poder.

Foi-nos confidenciado por alguém com ligações ao processo em curso, que as opções sobre acesso à Serra e Centro Histórico vão dar brado e envolver montes de gente.

Fala-se num investimento privado, provavelmente chinês, para garantir rápidos e mais fáceis acessos aos monumentos mais visitados, ligando-os entre si.

Técnicos especializados, terão recomendado helicópteros com características muito especiais, nomeadamente quase silenciosos e capacidade para 20 passageiros.

Bell 525, muito confortável e de grande operacionalidade

Dizem-nos que 5 helipontos estão previstos no Terreiro da Rainha D. Amélia (em vez da construção de um coreto), no parque do Urbanismo, no Ramalhão, naquele estacionamento selvagem em frente ao portão da Pena e em Monserrate.

Os H assinalam os locais falados para os helipontos

Ainda segundo a fonte, a situação mais complexa será em Monserrate por exigir uma plataforma especial a apresentar em breve a um grupo de cientistas locais.

Se o projecto seguir em frente, os investimentos aproximar-se-ão dos 10 milhões de euros (4 aparelhos) garantindo-se 8 postos de trabalho (pilotos) e 10 em serviços de apoio.

Pelos estudos efectuados, de 10 em 10 minutos haveria uma ligação entre locais.´

Finalmente a solução adequada?

Embora não esteja sujeita a aprovação papal, consta que alguns cardeais já estarão a preparar escritos em desacordo, retomando a visão de outras alternativas.

De qualquer forma, esta nova visão, curiosamente conhecida após uma presidência aberta, pode ter apanhado de surpresa alguns sectores mais ligados a ditos de orelha. 

Mas serão os locais adequados aos helipontos? Porquê junto ao Palácio da Vila? Não seria mais razoável no estacionamento do Rio do Porto? 

Obviamente que, sendo uma solução do século XXI, arrasa todas as conjecturas sobre funiculares e teleféricos, mas seria isso que Byron aprovaria? 

Vamos a ver como evolui, desejando que não suceda o mesmo que nas Ciclovias.

   



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