Não sei em nome de quê...da fé é que não foi certamente.
Não me interessa, nesta altura, quantas foram cortadas. Só aqui foram duas...
Antes, gostaria de apurar o que encerram - no seu íntimo - os autores e mandantes.
Nesta árvore, nos pedaços dos troncos deixados, deveriam ser esculpidos os rostos de quem esteve envolvido no seu corte, em nome de nada, porque só gente de nada seria capaz de lhe dar tal sorte. Alguém deu a ordem...alguém cumpriu.
Já aqui disse...hoje está assim!
Foi em nome de quê? A brutalidade da árvore assim despedaçada, aos pedaços, um com o corte preparado, dois outros para o derrube devidamente controlado.
Ainda verdejavam estas árvores, faziam sombra...mas metiam medo
Mesmo assim, foram precisos três vultos corajosos para a abater, em nome de quê? Da Fé? De ódio?
Não acredito, nem quero acreditar.
Apenas sei, e disso não tenho dúvidas, que a Câmara Municipal não autorizou tal crime. Ao que sei, apenas se disponibilizou para desmatar o terreno.
Neste mundo imundo, cada vez somos mais surpreendidos.
Cortar estas árvores naquele espaço? Em nome de quê?
Porquê? Quem?
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