É por demais evidente que aquele gabinete na Pena, lá no mais alto ponto da nossa Serra, não passou de ficção, aproveitado para a tradição do Dia das Mentiras.
Deixámos aos nossos leitores um momento para sorrirem e talvez meditarem, correndo o risco de algum político menos fictício sonhar como o conseguir.
A vida, muitas vezes, é de risco, e a nossa visão sobre as mentiras do Primeiro de Abril não consegue excluir que autarcas fictícios anseiem por pôr as mãos na Pena.
O grande risco do ficcionismo político é quando dissimula a verdade.
Lá está a ambicionada janelinha...
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