sábado, 5 de dezembro de 2020

COVID-19 ERROS...SIMPLESMENTE ERROS?

 




Serão simples erros?

O Relatório de ontem sobre a Situação da Covid-19 (seria o nº. 277) não foi publicado na página da Direção Geral de Saúde, com regularmente é feito. 

Aos poucos, mesmo tratando-se de matéria informativa da mais alta importância para a sensibilização colectiva, os dados vão sendo eliminados das populações. 

Claro que isso tem razões...que a população desconhece e, torna-se evidente, não poderá ser por interesses de quem pode ser contagiado que se omitem. 

Tal como os Óbitos, desde sempre têm sido manipulados, para que não se saiba os territórios em que os mesmos ocorrem. 

Invocar-se não causar alarme é uma estultice barata, recurso de políticos incapazes, quando diariamente aqui e ali são divulgados nos média múltiplas ocorrências.

A ocultação do número de infectados ou óbitos por municípios configura sim a manipulação, para que putativos visitantes não se retraiam de visitas turísticas.

Trata-se ou não de manipulação?

Se ontem o Relatório da Situação da Covid-19 (o tal que seria o nº. 277) não apareceu, noutra página da DGS surgiam dados truncados, depois semi-corrigidos.

É do segundo que apresentamos os dados informados, aliás muito mal informados. 

Veja-se que os dados da Região de Lisboa informados sob a data de 4 de Dezembro, em vez de indicarem os dados verdadeiros, indicam os de 21.11.2020, ou seja: 

- 88.139 novos casos  -  deveria ter sido 102.468                         
- 1401 óbitos (eram 1671 em 3.12) omitidos em 4.12.2020          

Erros deste tipo são inadmissíveis pois afetam a credibilidade de quem os divulga, mas começamos a pensar se não fará parte do sistema. 

Entretanto, alguns autarcas com pendor oportunista, aparecem a público com intervenções quase desgarradas, mostrando-se em ações previamente promovidas. 

Este o quadro da nossa vida política e local. 

Enquanto os dados locais são preocupantes, entre "tendas" e "romantismos", a propaganda das imagens continua a encher-nos de oportunismos e oportunistas.

Quando acabará o ilusionismo?



  



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