Estamos em crer que um dos incómodos maiores para algumas franjas militantes assenta no facto de se falar num Sintrense para governar Sintra.
Os sinais são evidentes, quaisquer que sejam os temas abordados ou o que se arrasta sem solução, desde que se fale "num sintrense para Sintra" há êxito garantido.
Se não bastasse, também citar-se as virtudes do Poder Local Democrático ao prever Movimentos Independentes faz surgir chorrilhos de conclusões pouco ajustáveis.
É estranho o frisson que parecem sentir alguns lídimos democratas. Para nós, a sensibilidade lógica de políticos responsáveis seria acabar com imagens destas...
É urgente - mesmo inadiável - que Sintra tenha Projectos Sintrenses e não importados, a médio e longo prazo, que em dois ou três mandatos se resolva em vez de anunciar.
É incómodo pedir-se Um Sintrense para Sintra?
Mortificados com Independentes
Outra vertente, onde a visão pulítica se mortifica, é falar-se de "Independentes" ou "Movimentos" como forma de aproximação às populações no Poder Local.
Por vezes, até nos parece que no seu afã de entertainers, acabam por esquecer que a história se faz todos os dias e que são precisas cautelas nas emoções.
O teor, pretensamente democrático de certas intervenções permite deduzir - ao que nos apercebemos - que genuinamente independentes só os incluídos nos seus partidos.
Enfim...não nos demovem de criticar o que está mal, nem mudamos a linguagem.
Sintra merece muito mais...
Se não bastasse, também citar-se as virtudes do Poder Local Democrático ao prever Movimentos Independentes faz surgir chorrilhos de conclusões pouco ajustáveis.
É estranho o frisson que parecem sentir alguns lídimos democratas. Para nós, a sensibilidade lógica de políticos responsáveis seria acabar com imagens destas...
Entre ciclovias para louvar e passeios onde pessoas não caminham. Que escolha?
...ou considerarem os alertas dos munícipes (a que não ligam) aprofundando a legitimidade das queixas; dos casos; fomentando até a participação publica.
Essa a responsabilidade do elegido: ouvir, apurar e resolver. As derivações por que optam são a antítese do Poder Local Democrático de proximidade às populações.
Ainda por cima sabendo que os sintrenses estão fartos de Planos, Projectos e Promessas antes das eleições, como este cartaz em Dezembro de 2001 que garantia o "Início da Obra no 1º. TRIMESTRE DE 2002" e, passados 14 anos...nada feito.
Há boas razões para Um Sintrense em Sintra
Quando subscrevemos em 2009 um manifesto público de apoio a uma Ilustre Senhora Sintrense, militante socialista e internacionalmente prestigiada, estávamos convictos de que seria uma grande Autarca ao serviço de Sintra e dos seus munícipes.
O furor contra alusões a Um Sintrense para Sintra talvez possa contribuir para se compreender porque não saiu vitoriosa uma candidatura - essa sim - de grande valor.
Éramos tão independentes como somos hoje, e será que nessa altura teve tão activos e empenhados apoios que a pudessem levar ao cargo para o qual concorreu?
Felizmente, no quadro político Sintrense - e em Autarcas eleitos - ainda há pessoas com perfil e qualidades para desempenharem elevados cargos Autárquicos.
É urgente - mesmo inadiável - que Sintra tenha Projectos Sintrenses e não importados, a médio e longo prazo, que em dois ou três mandatos se resolva em vez de anunciar.
É incómodo pedir-se Um Sintrense para Sintra?
Mortificados com Independentes
Outra vertente, onde a visão pulítica se mortifica, é falar-se de "Independentes" ou "Movimentos" como forma de aproximação às populações no Poder Local.
Por vezes, até nos parece que no seu afã de entertainers, acabam por esquecer que a história se faz todos os dias e que são precisas cautelas nas emoções.
O teor, pretensamente democrático de certas intervenções permite deduzir - ao que nos apercebemos - que genuinamente independentes só os incluídos nos seus partidos.
Enfim...não nos demovem de criticar o que está mal, nem mudamos a linguagem.
Sintra merece muito mais...
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