Com o aproximar de eleições, num exemplo de políticas medianas, começam os sinais enleantes: - "Temos um compromisso com os munícipes", " preparamos o futuro", "planos de milhões" para isto e aquilo, "Desporto para todos" e por aí fora.
Obras a cargo do Poder Central tornam-se vitórias difíceis. Juros baixam pelo mundo mas aproveita-se: - "Sintra poupa, os bancos perdem"; Investidores privados servem para foto de autarcas...que não resolvem os problemas de trânsito a 100 metros.
Arranjam-se umas Discussões Públicas de ARU'S e logo jorram milhões sobre milhões, como se uma varinha mágica se enterrasse no solo e jorrasse petróleo.
Ao mesmo tempo que as virtudes virtuosas, surgem três ou quatro entertainers que, com doentia insistência, entram na vertente de hostilizar potenciais concorrentes.
Em vez de abordarem o futuro sério, objectivos, resolução dos problemas, preferem ir buscar políticas e políticos anteriores que nunca usaram tão diárias práticas.
É a política do faz-de-conta, num estilo que se torna desmobilizador e desprestigiante, que em vez de incentivar os eleitores a participarem antes os cansa e afasta.
Se julgam que "é este o caminho" das sociedades democráticas estão enganados.
Se os ajuda, em excelente perspectiva política, há pouco António Costa dizia que não quer discutir o passado, mas sim o presente e o futuro...
Contrapor mostrando-se as realidades
Parece-nos justo que perante a organizada campanha onde se misturam cores e outros epítetos sobre os "últimos 12 anos", se mostrem os problemas não resolvidos de hoje.
Fazê-mo-lo porque somos contra a ilusão política, contra a omissão das realidades que deveriam ser assumidas pelo políticos que exercem o poder, estejam onde estiverem.
Escutar os cidadãos é meio caminho andado
O outro meio caminho é mau. Político que não escuta faz-nos lembrar uma época de triste memória e nem sempre as cadeiras nos ajudam a resolver os problemas...
Mas o que se passa frequentemente? O que os munícipes alertam (quantas vezes antes de ser publicamente divulgado) certamente esbarra em figuras majestáticas.
Não pode ser outra coisa. As respostas, se consideradas, dariam lugar à melhoria do bem estar dos cidadãos e não só de munícipes, porque Sintra não é território fechado.
As fotos que seguem são de há dois dias, repetindo o escrito há dois meses. Fará sentido que se tapem buracos e outros, bem perto, fiquem por tapar?
Obras a cargo do Poder Central tornam-se vitórias difíceis. Juros baixam pelo mundo mas aproveita-se: - "Sintra poupa, os bancos perdem"; Investidores privados servem para foto de autarcas...que não resolvem os problemas de trânsito a 100 metros.
Arranjam-se umas Discussões Públicas de ARU'S e logo jorram milhões sobre milhões, como se uma varinha mágica se enterrasse no solo e jorrasse petróleo.
Ao mesmo tempo que as virtudes virtuosas, surgem três ou quatro entertainers que, com doentia insistência, entram na vertente de hostilizar potenciais concorrentes.
Em vez de abordarem o futuro sério, objectivos, resolução dos problemas, preferem ir buscar políticas e políticos anteriores que nunca usaram tão diárias práticas.
É a política do faz-de-conta, num estilo que se torna desmobilizador e desprestigiante, que em vez de incentivar os eleitores a participarem antes os cansa e afasta.
Se julgam que "é este o caminho" das sociedades democráticas estão enganados.
Se os ajuda, em excelente perspectiva política, há pouco António Costa dizia que não quer discutir o passado, mas sim o presente e o futuro...
Contrapor mostrando-se as realidades
Parece-nos justo que perante a organizada campanha onde se misturam cores e outros epítetos sobre os "últimos 12 anos", se mostrem os problemas não resolvidos de hoje.
Fazê-mo-lo porque somos contra a ilusão política, contra a omissão das realidades que deveriam ser assumidas pelo políticos que exercem o poder, estejam onde estiverem.
Escutar os cidadãos é meio caminho andado
O outro meio caminho é mau. Político que não escuta faz-nos lembrar uma época de triste memória e nem sempre as cadeiras nos ajudam a resolver os problemas...
Mas o que se passa frequentemente? O que os munícipes alertam (quantas vezes antes de ser publicamente divulgado) certamente esbarra em figuras majestáticas.
Não pode ser outra coisa. As respostas, se consideradas, dariam lugar à melhoria do bem estar dos cidadãos e não só de munícipes, porque Sintra não é território fechado.
As fotos que seguem são de há dois dias, repetindo o escrito há dois meses. Fará sentido que se tapem buracos e outros, bem perto, fiquem por tapar?
Rua Vasco Santana
Rua da Liberdade
Rua do Centro Social (junto à paragem do autocarro)
Fará sentido que isto possa ser considerado natural, pelo menos para os que ficam rendidos a qualquer promessa deitada para o espaço cibernético?
Isto desgosta as populações, o abandono gritante gera efeitos negativos que nenhuma amostra de ciclovias, de Planos em curso ou de Promessas enviesadas elimina.
Será que as pessoas que falam em "É este o caminho" estão convictas do que dizem?
Não acreditamos, a menos que nos venham a convencer do contrário.
É tempo, sim, de um Sintrense para Sintra, que nos oiça e resolva.
10 de Agosto 2016
http://retalhos-de-sintra.blogspot.pt/2016/08/sintra-caso-do-sinal-cms-68508-resolvido.html
http://retalhos-de-sintra.blogspot.pt/2016/08/sintra-quando-ate-coisas-simples-correm.html
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