Não nos admiraria se alguém se encarregasse de sugerir ao Presidente da Câmara que nestas páginas (até pessoalizando...) se fazem críticas...mas omitindo sugestões.
Na verdade, se na vida sintrense há situações anómalas, entendemos que o Presidente não pode ver tudo, exigindo-se que lhe sejam transmitidas pelos responsáveis aos mais diversos níveis, quer do Executivo quer de Quadros Camarários.
Hotel Netto, Câmara sem "ver", antes, durante e depois
No caso do Hotel Netto, para lá da história confusa da compra anunciada em finais de 2013, tivemos o antes, com as ruínas propriedade da cadeia Tivoli.
Depois, entre a compra e a venda em Março de 2016, a Câmara Municipal foi a proprietária das mesmas ruínas. Falava-se na fachada e tecnologias...nada de novo.
Com um novo proprietário em Março de 2016, foi dito que as obras começariam em Abril, situação que não se cumpriu, nem em Maio, nem até meados de Junho.
Destas três fases, entre outras coisas, ressalta a inoperacionalidade da Câmara e seus responsáveis pela interdição de acesso às ruínas por parte de pessoas estranhas.
As ruínas, com o risco de mais derrocadas e outros perigos, continuam de portas escancaradas, permitindo a entrada de pessoas por vários motivos.
Há dias, sem percepção da gravidade, algumas crianças corriam lá dentro, com entrada à borla, enquanto ao lado - no Palácio - teriam de pagar para aceder à cultura.
Como é possível que nestas três fases da vida das ruínas do Hotel Netto, não tenham sido colocados tapumes ou outras protecções que impeçam as entradas para o perigo?
Não seria a Câmara a primeira a dar o exemplo das preocupações, tomando as medidas adequadas para que, além da má imagem, se eliminassem os perigos?
Depois o que querem que se diga? Que se louve?
Tristemente não se passa da cepa torta...
Sintra não merece disto.
Hotel Netto, Câmara sem "ver", antes, durante e depois
No caso do Hotel Netto, para lá da história confusa da compra anunciada em finais de 2013, tivemos o antes, com as ruínas propriedade da cadeia Tivoli.
Depois, entre a compra e a venda em Março de 2016, a Câmara Municipal foi a proprietária das mesmas ruínas. Falava-se na fachada e tecnologias...nada de novo.
Imagem de hoje..."prestigiante" mesmo em frente ao Hotel Tivoli...
Com um novo proprietário em Março de 2016, foi dito que as obras começariam em Abril, situação que não se cumpriu, nem em Maio, nem até meados de Junho.
Acesso disponível 24 horas por dia...como é possível a indiferença camarária?
Destas três fases, entre outras coisas, ressalta a inoperacionalidade da Câmara e seus responsáveis pela interdição de acesso às ruínas por parte de pessoas estranhas.
As ruínas, com o risco de mais derrocadas e outros perigos, continuam de portas escancaradas, permitindo a entrada de pessoas por vários motivos.
Há dias, sem percepção da gravidade, algumas crianças corriam lá dentro, com entrada à borla, enquanto ao lado - no Palácio - teriam de pagar para aceder à cultura.
Como é possível que nestas três fases da vida das ruínas do Hotel Netto, não tenham sido colocados tapumes ou outras protecções que impeçam as entradas para o perigo?
Não seria a Câmara a primeira a dar o exemplo das preocupações, tomando as medidas adequadas para que, além da má imagem, se eliminassem os perigos?
Depois o que querem que se diga? Que se louve?
Tristemente não se passa da cepa torta...
Sintra não merece disto.
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