"Eles vieram todos!!! O trânsito parou!!! E, quem cá mora e não tem saúde para ir e vir a pé não teve hipóteses de ver nada!" (*)
Desabafo ou desenquadramento da realidade?
Lendo e relendo a mensagem, é difícil interpretá-la, admitindo-se - oxalá que não - de pessoa com problemas de mobilidade e não com outras intenções.
"Eles vieram todos", quem? Pessoas? Fantasmas? "O trânsito parou", mas não pára frequentemente? "Quem cá mora e não tem saúde para ir e vir a pé não teve hipóteses de ver nada". É estranho, devia ser mais ao pé da porta? Nos degraus da escada?
"Reino de Natal", projecto com futuro...
Na Vila histórica em que, volta não volta, a estampa serve para exibicionismos, admiraria se não surgissem resistências ao "Reino de Natal" e iniciativas populares, mais viçosas se membros do Executivo derem ouvidos a Sintralismos démodés.
O Reino de Natal foi um êxito, que, quanto a nós, pode tornar-se num impulso de desenvolvimento sazonal das economias mais débeis, reunindo agricultores e comerciantes na promoção dos seus produtos em Quadras Festivas.
A Volta do Duche - com restrições no trânsito - e a Zona Pedonal da Heliodoro Salgado, são espaços ideais para a colocação de casinhas de madeira, nelas se vendendo artesanato, produtos da terra e doçaria, enquanto as pessoas poderiam conviver.
Justifica-se que a Câmara - pelas dificuldades amiúde invocadas - tome medidas no combate ao vazio da vida em Sintra, vítima da economia de lojas fechadas às 18 horas.
No próximo Ano, Mercados de Natal entre as 15 e 21 horas seria opção interessante.
Quando a Câmara divulgar o número de visitantes que contribuíram no Reino de Natal com dinheiro e dádivas para fins sociais, teremos um precioso indicador para o futuro.
Uma perspectiva positiva
Desabafo ou desenquadramento da realidade?
Lendo e relendo a mensagem, é difícil interpretá-la, admitindo-se - oxalá que não - de pessoa com problemas de mobilidade e não com outras intenções.
"Eles vieram todos", quem? Pessoas? Fantasmas? "O trânsito parou", mas não pára frequentemente? "Quem cá mora e não tem saúde para ir e vir a pé não teve hipóteses de ver nada". É estranho, devia ser mais ao pé da porta? Nos degraus da escada?
"Reino de Natal", projecto com futuro...
Na Vila histórica em que, volta não volta, a estampa serve para exibicionismos, admiraria se não surgissem resistências ao "Reino de Natal" e iniciativas populares, mais viçosas se membros do Executivo derem ouvidos a Sintralismos démodés.
Desenvolvimento do espírito do Natal
Reino de Natal, também manifestação cultural
O Reino de Natal foi um êxito, que, quanto a nós, pode tornar-se num impulso de desenvolvimento sazonal das economias mais débeis, reunindo agricultores e comerciantes na promoção dos seus produtos em Quadras Festivas.
A Volta do Duche - com restrições no trânsito - e a Zona Pedonal da Heliodoro Salgado, são espaços ideais para a colocação de casinhas de madeira, nelas se vendendo artesanato, produtos da terra e doçaria, enquanto as pessoas poderiam conviver.
Justifica-se que a Câmara - pelas dificuldades amiúde invocadas - tome medidas no combate ao vazio da vida em Sintra, vítima da economia de lojas fechadas às 18 horas.
No próximo Ano, Mercados de Natal entre as 15 e 21 horas seria opção interessante.
Quando a Câmara divulgar o número de visitantes que contribuíram no Reino de Natal com dinheiro e dádivas para fins sociais, teremos um precioso indicador para o futuro.
Se Sintra e o seu Casco Histórico (uso Casco para separar o trigo do joio) são promovidos internacionalmente, é uma vitória nossa que venham "todos" e muitos mais...
Precisamos de saber acolhê-los e aproveitá-los em benefício da nossa economia.
A mensagem que destacamos no início é positiva na crítica ao trânsito que, apesar das insistências por uma solução, ainda não a teve, num adiamento difícil de entender.
Em síntese, custa-nos a aceitar que a mensagem manifeste incómodo pela presença de tantas pessoas num espaço histórico vocacionado para a recepção de visitantes.
Sintra continua a não ser reserva de ninguém
Longe vá o agoiro, mas felizmente Sintra é e continuará a ser um local apelativo para todos: - Portugueses, Sintrenses e de Cidadãos do Mundo.
Sintra é um "lugar único" à sua maneira, porque o mundo está cada vez mais cheio de "lugares únicos", justificando que para eles acorram milhões de visitantes.
Compreende-se o privilégio de se viver em pleno Casco do Centro Histórico, mas as portas da Vila estão abertas - como boas vindas - a quantos a queiram visitar.
De qualquer forma, é bom que nos entendamos: Donos de Sintra somos todos nós.
O Centro Histórico não é reservado nem confere direitos especiais a ninguém.
(*) Comentário ao artigo de 7 de Dezembro último
De qualquer forma, é bom que nos entendamos: Donos de Sintra somos todos nós.
O Centro Histórico não é reservado nem confere direitos especiais a ninguém.
(*) Comentário ao artigo de 7 de Dezembro último
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