Com razoável antecedência, a Câmara Municipal de Sintra terá todas as condições para que a comemoração do Dia Internacional dos Museus 2014 seja um êxito cultural assinalável, digno da sua valiosa colecção de obras de arte.
Não vivemos um momento qualquer. Aprovaram-se princípios para uma nova dinâmica urbana com alargamento da área de intervenção. A Cultura surge no horizonte. A proposta adicional de "Um Quarteirão das Artes" dinamizará a vida local.
Acresce que o site da Câmara - realmente novo e sugestivo - no bloco SINTRA MUSEU VIRTUAL DE ARTE nos desafia - de graça - à apreciação da arte, expressa em centenas de obras de prestigiados artistas, muitas altamente premiadas.
A Colecção Municipal de Arte (Sintra) é das mais ricas do País, com autores que fixaram para sempre as imagens, juntando a arte com a vida, as pessoas e os locais mais diversos da nossa terra. Estiveram cá e gravaram a história única de Sintra.
Neste quadro, o Dia Internacional dos Museus 2014, a celebrar em 18 de Maio, desafia as obras a libertarem-se dos armazéns para serem apreciadas à luz do dia em toda a sua beleza e dotes dos autores. Devem cativar-nos e fazer sentir o que expressam.
Museu de Arte Moderna um espaço de excepção
O Museu de Arte Moderna é o espaço mais nobre e capaz de receber a valiosa Colecção de Arte ligada a Sintra, mantendo-a acessível ao desenvolvimento cultural.
Justificando a proposta, apresentam-se algumas peças da Colecção:
Acresce que o site da Câmara - realmente novo e sugestivo - no bloco SINTRA MUSEU VIRTUAL DE ARTE nos desafia - de graça - à apreciação da arte, expressa em centenas de obras de prestigiados artistas, muitas altamente premiadas.
Talvez a obra mais antiga da colecção. "Caminho de Monserrate", óleo de Hoffmann
Neste quadro, o Dia Internacional dos Museus 2014, a celebrar em 18 de Maio, desafia as obras a libertarem-se dos armazéns para serem apreciadas à luz do dia em toda a sua beleza e dotes dos autores. Devem cativar-nos e fazer sentir o que expressam.
Museu de Arte Moderna um espaço de excepção
O Museu de Arte Moderna é o espaço mais nobre e capaz de receber a valiosa Colecção de Arte ligada a Sintra, mantendo-a acessível ao desenvolvimento cultural.
Justificando a proposta, apresentam-se algumas peças da Colecção:
"Telhados de Sintra", aguarela de Paulo Ossião, 1º. Prémio nas Jornadas de Pintura de Sintra
"Rua do Arco", óleo de João Mário
"Alto do Penedo-Serra de Sintra", óleo de Mily Possoz, vencedor do Prémio Columbano em 1951
"Azenhas do Mar", aguarela de José Maior , recebida da Sala-Museu Paula Campos
Neste tão próximo Dia Internacional dos Museus, com que alegria as portas do Museu de Arte Moderna se abririam para que todos pudéssemos - durante longo tempo - apreciar o valioso espólio de que o nosso Município é possuidor.
Que nas filas as crianças possam apontar os "Telhados de Sintra", ou os mais crescidos revivam o romantismo dos seus namoros juntos à "Rua do Arco" do Teixeira.
E será sempre digno lembrar Mily Possoz, que residiu no Centro Histórico de Sintra junto à Fonte da Pipa, sem que exista uma lápide na casa a recordá-la. Ela que foi Medalha de Ouro do Júri Internacional de Gravura, no ano de 1937.
Que nas filas as crianças possam apontar os "Telhados de Sintra", ou os mais crescidos revivam o romantismo dos seus namoros juntos à "Rua do Arco" do Teixeira.
E será sempre digno lembrar Mily Possoz, que residiu no Centro Histórico de Sintra junto à Fonte da Pipa, sem que exista uma lápide na casa a recordá-la. Ela que foi Medalha de Ouro do Júri Internacional de Gravura, no ano de 1937.
Depois, rever as falésias de Sintra que José Maior soube reproduzir.
O enorme lote de grandes artistas incluídos na Colecção
Imaginamo-nos na Exposição: Entre outras, as obras de Clément Serneels ("Primavera em Sintra"); José Ribeiro ("Palácio Nacional de Sintra"); Alfredo Keil e Rafael Bordalo; Duarte Saraiva ("Palácio da Pena") e Dias Sanches ("Feira das Mercês").
Fica aqui a sugestão, que - a ser possível de considerar - redundaria (estamos convictos) numa inegável acção de prestigio para o nosso Concelho e para os responsáveis em toda a Estrutura Cultural.
Como tudo funciona mais rápido, talvez estejamos ainda a tempo...
É preciso, isso sim, fazer a "conexão" do virtual ao "real".
Nota: Com a vantagem de ser Património próprio.
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