Ontem terá sido um dia cansativo para Pedro Pinto, com presença registada na Assembleia da República mas conseguindo chegar a Sintra para ser apresentado pela Coligação de que será cabeça de lista.
Tudo indica que, na infância, não passou por cá para comer queijadas.
Por agora, ainda não foi tempo de viajar no identificado "comboiozinho" que uma jornalista mal informada referiu e logo o presidente da câmara assumiu como verdade.
Com ar um pouco pesado, ficar-lhe-ia mal dizer que, aos domingos, utiliza as virtuais ciclovias sintrenses para manter a forma. Ou que costuma tomar banho nas várias piscinas construídas por todo o concelho.
Falhou ao não se congratular pela Casa das Selecções em Sintra, da mesma forma que esqueceu a Cidade do Cinema.
Pedro Pinto, o candidato a algo, deu vários "tiros" que, nos campos do Ribatejo, espantariam as mais diversas espécies animalescas.
Disse "uma Coligação de sucesso que nos últimos 12 anos mudou Sintra", para logo de seguida passar um atestado de incapacidade, referindo que "infelizmente não é reconhecida nem no país nem fora do país".
EM QUE FICAMOS?
"Sintra tem que ser tratada,respeitada como segunda cidade do país (...)". Bem, então quem faltou ao respeito devido? Autarcas actuais? Gente de fora?
Claro que pouco se ficou a perceber da "grande investida" que referiu sobre acessibilidades.
Parece, pois, que Pedro Pinto foi confundido por alguém que não lhe deve querer bem. Pedro Pinto, daqui por uns tempos, saberá melhor o que se passa por cá.
Se Pinto não procurar saber melhor o que é Sintra e como está Sintra, dará mais tiros no pé.
Sintra é um aviário demasiado grande para arribações.
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