Até quando este espaço, onde estava a fonte, se manterá vazio?
Hoje, passados cerca de 1354 dias sobre a data em que os serviços camarários recolheram a estrutura não danificada, alegadamente para a "concepção da cantaria em falta", continuamos sem nada saber sobre a centenária fonte neo-manuelina da Estefânia (*).
Por falta de resposta adequada, hoje escrevi ao Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sintra solicitando-lhe que "desenvolva directamente o que se tornar necessário para saber-se onde está efectivamente a estrutura do fontanário, fase de recuperação, para quando a previsão da recolocação e a quem devem ser atribuídas eventuais responsabilidades pelo atraso na recuperação".
Por falta de resposta adequada, hoje escrevi ao Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sintra solicitando-lhe que "desenvolva directamente o que se tornar necessário para saber-se onde está efectivamente a estrutura do fontanário, fase de recuperação, para quando a previsão da recolocação e a quem devem ser atribuídas eventuais responsabilidades pelo atraso na recuperação".
É um património histórico de Sintra que se exige seja reposto no seu legítimo local.
Não deixaremos de contar os dias.
(*) - Pede-se a quem possa ver, em qualquer lado, uma peça pétrea semelhante à parte superior aqui apresentada, o favor de o indicar.
Não deixaremos de contar os dias.
(*) - Pede-se a quem possa ver, em qualquer lado, uma peça pétrea semelhante à parte superior aqui apresentada, o favor de o indicar.
1 comentário:
Sr. Castelo, mais uma vez me congratulo, com a sua dedicação a tudo aquilo que se passa no n/concelho, homem atento, e não deixa cair no esquecimento da quelues que muitas vezese não estão cá para resolver os problemas que nos afectam ou repor aquilo que foi retirado por estar danificado.
Agora vou-lhe contar um rpisodio que se passou no lugar de Serradas (Largo) freguesia de Rio de Mouro,onde à cerca de uns 6 ou 7 anos, foi roubado um chafariz, composto por quatro pedras quadradas e uma parte que faz lembrar as chaminés do palácio da vila de Sintra, com grande desgosto meu, nem os autarcas locais nem o autarca da Câmara se preocupou com o roubo que foi efectuado, durante a noite (chafariz igual ao que existe no largo 1º de Dezembro em Rio de Mouro a sua construção é dos anos 50) e assim vai o nosso concelho com estes triste que nada resolvem.
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