Conde diz à Marquesa: "rendo-me à Vossa beleza", esta responde: "Senhor Conde, eu não posso dizer o mesmo"...o Conde lesto: "Senhora Marquesa, faça como eu...minta". (Heiko)
Ainda há tradição...
No passado dia 1 de Abril, na tradição desse dia, publicou este blogue uma página sugerindo algo prestigiante para o histórico Parque da Liberdade.
Entre soluções possíveis e as sugeridas, não existirão desacordos significativos face ao arrastar do abandono a que foi votada a nossa "Sala de Visitas".
O Parque da Liberdade foi visitado por gerações sucessivas que nele se sentiam bem, confortáveis, num ambiente acolhedor para nacionais e estrangeiros.
O que se tem observado, totalmente desadequado ao que era o antigo Parque da Liberdade (tal como o dos Castanheiros) não prestigia os responsáveis autárquicos.
Cumprindo a tradição do 1 de Abril, entrelinhámos verdades e menos verdades, pretendendo reforçar a indispensável e total recuperação do belo Parque.
Alterações em marcha...
Obviamente que mentimos ao pretender ligar Basílio Horta a qualquer grande obra enriquecedora do património camarário como o "Lago Monumental".
Lembrámo-nos do Netto (já terá sido pago?), do oneroso parque da Cavaleira, dos apoios à Faculdade da Católica (quantos cursos para sintrenses?) e por aí fora.
Até na propalada Pousada de Jovens, dito por Sua Senhoria como "investimento" de 3,2 milhões de euros, o património construído não foi para a Câmara.
Quem nos relatou algumas alterações em curso no Parque da Liberdade...até nos referiu o recurso a uma empresa privada em vez dos camarários.
Algumas fontes estarão a ser limpas da terra com que as atafulharam, mas, dizem-nos, as do Plátano e junto ao busto de Nunes Claro continuarão tapadas.
2 comentários:
Caro amigo Fernando, mas, que importa ser ou não, o dia 1 de Abril ?! Votos de uma Feliz Páscoa com muita saude ..
Caro Francisco Baudouin,
Antes de mais muito grato pelos Seus Votos de Feliz Páscoa, que retribuo com a maior consideração.
Sobre o Tema deste despretensioso artigo, confesso que, muito pior que no Dia Um de Abril, aquilo a que assistimos - e sabemos - sobre o que se vai passando nesta terra.
E toque a banda, que marchamos à pressa para a degradação coletiva.
Um abraço
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