"Um povo que não tem memória dificilmente tem presente e raramente tem futuro" (Presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Adolfo Horta, em 25 de Abril de 2020)
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Tinha acabado de reler a página da Revista "Sábado", edição 751 (Setembro de 2018) onde Basílio Horta constava com Património avaliado em 11.545.102€.
Da notícia, saltava um fato irrelevante: O erro da falta de três zeros nos rendimentos declarados, aceitável em qualquer ser humano mesmo que letrado.
Nessa altura, lemos no Jornal de Sintra (Edição de 18.11.2022) e "Fonte: CMS", a difusão de Sintra ter uma "sustentabilidade territorial acima da média nacional".
E o número de 67,8% citado, embala-nos numa alegria tão grande, tão orgulhosa, que só podemos dar graças a Sua Senhoria e ao PS por terem-no trazido.
Ainda antes (Edição de 21.10.2022) o mesmo Jornal, em duas páginas inteiras com "Fonte: CMS", deu-nos conta de "Requalificações" e tantos milhões a "investir".
Tantos êxitos e entontecedoras realizações, números e fidelização à verdade, só podem assentar num cérebro de elite, com superior organização estrutural.
Em tese, a organização existe e, decorridos estes anos, a vinda de "americanos" que seriam pedidos ao nosso Embaixador, só pode ter sido uma diversão.
Uma manifestação de tristeza: Como viverão os outros 32,2%?
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