Já em 2016 dávamos nota do problema, mas ninguém ligou (por favor clique para rever). Hoje voltamos ao problema pelos perigos que encerra.
Ontem, por volta das 17 horas, quem passou no entroncamento da EN9 com a Rua das Cevadinhas (liga a Escola Nacional de Bombeiros ao Ramalhão) teve uma visão de perigo eminente para quem ali passasse a pé e de danos nos veículos.
Uma matilha com cerca de duas dezenas de cães semi selvagens, saiu do arvoredo junto a um alcunhado parque de estacionamento e, talvez pela chuva, vieram "manifestar-se" entre viaturas, ameaçando atirar-se a quem abrisse vidros.
Este o parque que dignamente a Câmara disponibiliza para viaturas turísticas
Naquela mata, por detrás destas viaturas, ao longo dos anos têm-se juntado animais perdidos ou abandonados que alguém alimenta, facto que não preocupará a Câmara, entusiasmada entre ciclovias ou estacionamentos pagos em locais históricos.
De tal "arrastão" ficámos impedidos de tirar fotos porque estando a chover tornava-se perigoso abrir os vidros, tal a ameaça que nos rodeava, com cães de variados portes e todos fortemente agressivos.
Ficámos preocupados porque nesse mesmo local passam, a certas horas, pessoas que a pé se destinam à ENB ou dela se dirigem para as paragens de autocarro.
Será que nos Serviços Camarários, até sanitários, ninguém sabe disto? Que pena Sua Excelência não dar uma voltinha pelo local, a pé, fazendo prospecção.
Fica o AVISO, para que pessoas e bens sejam defendidos urgentemente.
Sintra: Concelho de "importação" de canídeos
Há anos, escutando-nos os Autarcas com o devido respeito, merecendo a valorização dos alertas, colocámos este problema numa sessão camarária, pois em Sintra entram animais abandonados ou perdidos e que chegam vindos dos Concelhos vizinhos.
De outra vez, escrevemos sugerindo uma linha gratuita (800 xxx xxx), por exemplo no canil, que funcionaria em dois sentidos: Informação sobre animais que se notam perdidos e tentativas de localizar animais cujo controlo os donos perderam.
Tal sugestão não mereceu nada,,,talvez ficasse demasiado cara, talvez uma chatice.
É por isso, pela forma como também os animais são tratados, que podemos avaliar a qualidade da sociedade onde estamos inseridos.
Ficamos, pois, à espera de uma exemplar acção camarária, a ser - estamos certos - enaltecida pelos meios adequados, mas que salvaguarde a saúde pública.
Sintra não merece isto.
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