Cada vez mais persiste a convicção de que, na última Presidência Aberta, a maior área da dita União de Freguesias de Sintra, foi praticamente ocultada.
Com efeito, insiste-se - face às necessidades dos residentes - no afastamento do Presidente da Câmara de localidades como Linhó e Manique de Cima, Quinta da Beloura e do núcleo mais populoso que é a aldeia da Abrunheira. Mais o Barrunchal.
Todas com graves problemas para assistência na Doença, muito com um Centro de Saúde...só...a 20 Kms. na Várzea de Sintra. Em tempos, até era previsível um Centro de Saúde na Abrunheira para servir toda esta zona, mas nada avançou.
População mal servida de transportes, com pessoas a viver num território quase ao abandono e sem condições para chegarem ao Centro da Saúde onde estão inscritas.
Para a visita, admitimos o receio em mostrar tão sublime amor a plantas, porque os responsáveis poderiam ser confrontados com a outra face, a do desarranjo deste jardim com espécies misturadas com lixo, no caso mesmo à entrada da Abrunheira:
Com efeito, insiste-se - face às necessidades dos residentes - no afastamento do Presidente da Câmara de localidades como Linhó e Manique de Cima, Quinta da Beloura e do núcleo mais populoso que é a aldeia da Abrunheira. Mais o Barrunchal.
Todas com graves problemas para assistência na Doença, muito com um Centro de Saúde...só...a 20 Kms. na Várzea de Sintra. Em tempos, até era previsível um Centro de Saúde na Abrunheira para servir toda esta zona, mas nada avançou.
População mal servida de transportes, com pessoas a viver num território quase ao abandono e sem condições para chegarem ao Centro da Saúde onde estão inscritas.
Há muitos dias assim. Passam carros da Junta, da Câmara, dos SMAS, da PM, GNR. Quem avisa quem?
Nesta zona de Sintra, o Edil poderia ver o jardim a que aludimos neste blogue no passado dia 11, mais a Rua das Azáleas e a das Begónias. Saltariam as virtudes e capacidades de políticos com a visão toponímica de um prontuário florista.
Mesmo assim, devemos estar felizes. Imagine-se que, em vez de flores, a toponímia se apoiava nos ingredientes das queijadas de Sintra? Rua da Canela...outra espécie botânica; Rua do Requeijão, bonita de se pronunciar. Rua da Casca da Queijada...
Não é estranho que os novéis floristas...não arranjem jardins? Logo à entrada da Abrunheira
Ora, foi numa visita muito restrita a uma só parte da dita União de Freguesias de Sintra - talvez com exuberância local - que se abordou a solução do Centro de Saúde de Sintra, mais perto de uns quantos e de mais difícil acesso a muitos outros.
Foi lamentável que, nessa altura, não tenham surgido preocupações com o resto da população sem assistência mais perto das suas residências, tornando indispensável um Centro de Saúde localizado na Zona Sul do território.
Neste quadro, a visita pode considerar-se falhada, tanto mais que o jogo de influências foi tão manifesto que conversas da altura passaram a ser geradoras de reclamações.
Sintra tem destas coisas...que o programa das visitas deveria precaver.
2 comentários:
Completamente de acordo, mas muita mágoa minha, advinha-se que ainda não vai ser nesta década que as povoações a Sul do Concelho, vão ser devidamente reconhecidas pelos autarcas eleitos pelo povo dessas mesmas povoações e, no caso especifico da Abrunheira muito menos. Também não quero acreditar que estas bandas estejam assinaladas pelo lápis "AZUL", com alguma referência especial para o seu alheamento. Com isto será que somos muito exigentes?
Concordo. ë muito triste ver isso.....
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