É provável que muitos de nós olhemos com curiosidade aqueles quatro rastos que nos indicam a aeronave de onde estão a ser emitidos os gases. Vemos à sua frente um "pequeno" corpo, veloz, cuja dimensão real nem sempre se conhece.
Resultam da temperatura exterior que, muitas vezes, ronda os 60º negativos.
Um desses aviões tem um prestígio ímpar, justificando que hoje - para satisfação de curiosidades - lhes apresente alguns pormenores do Boeing 747, o famoso Jumbo:
Trem de aterragem principal com 16 pneus (em Seattle)
A grandeza de um reactor (Em Seattle)
Tendo como fonte o Portal VOA PORTUGAL, a TAP possuiu - entre 1972 e 1984 - quatro unidades Boeing 747-200, utilizados nas Rotas de Nova Yorque e Luanda.
Também, pela Wikipédia, ficamos a saber toda a história deste consagrado avião (1º.voo em 1969), cujos modelos actuais possuem capacidade para 467 passageiros.
Na realidade, é grande a sensação de confiança quando nos sentamos nesta aeronave para passar mais de 10 horas, convivendo com assistentes durante uma parte da viagem e que, horas depois, são substituídos por outros que nunca tínhamos visto.
Dentro de um Jumbo a vida é diferente, há sempre quem passe por nós, momentos de conversa para passar o tempo, os filmes que passam.
A paixão por este modelo de avião é reforçada pela confiança que nos inspira.
Quantas vezes, durante horas, os sigo nas suas rotas...
2 comentários:
Voei duas ou três vezes em B747. Na TAP e na SAA já há mais de 30 anos. De facto são uns aparelhos extraordinários. Amigo Castelo, se ainda está pelas "bordas" do Pacífico, boa estadia. Abraço!
Silvestre Félix
Obrigado Amigo Silvestre Félix. Um abraço
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