Este o nosso
histórico fontanário neo-manuelino
O local vazio, de
onde foi retirada a parte maior do fontanário
No passado dia 30 de Novembro,
referimos que os Senhores Presidente da Câmara e seu Vice-Presidente -
também Vereador do Ambiente e Gestão Urbana - passam diariamente no local de
onde a parte recuperável do Fontanário foi retirada.
Esperar-se-ia que um qualquer deles -
ou ambos - pudessem esclarecer se foi a partir de ordens suas que as
cubas e o suporte do fontanário foram retirados, onde se encontram há mais de 5
(cinco) anos, se estão (ainda) a ser recuperados.
E que dizer do empenho do Presidente da Junta de Freguesia local? Estava nas
funções à data da retirada do Fontanário, mas ao Jornal de Sintra (16.12.2011)
disse que a "ocorrência tinha decorrido no decurso do anterior mandato
presidido por José António Pinto Vasques (...)", Senhor que tinha
falecido quase dois anos antes...
Infelizmente, para tão elevados cargos, o silêncio - salvo melhor opinião dos visados - de forma alguma dignifica as funções e, muito menos, os recomenda.
Infelizmente, para tão elevados cargos, o silêncio - salvo melhor opinião dos visados - de forma alguma dignifica as funções e, muito menos, os recomenda.
Estamos, assim, perante três exemplos
da política de indiferença efectiva perante os problemas locais, sabendo-se
que, entre eles, existe quem se esteja a habilitar para uma renovada
"entrega" ao Poder Local. Coitados dos munícipes e fregueses.
Todos são conhecedores da situação,
pelo que têm a obrigação de esclarecer a população, já que disso são
devedores para com os munícipes e fregueses.
O Fontanário neo-manuelino da
Estefânia não é um caso despiciendo. É um Património Histórico de Sintra que exige o maior respeito.
Os munícipes exigem saber o que se passa.
Acabe-se com o alheamento de uma vez por todas.
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