Faz hoje 67 anos que o Alto Comando Alemão assinou, em Berlin, a capitulação perante os Comandos do Exército Soviético.
A Grande Guerra, que durou cinco anos e alguns meses, causou mais de 55 milhões de vítimas, das quais cerca de metade (27 milhões) eram cidadãos soviéticos.
Terá nesse dia começado a libertação do povo alemão? Pode dizer-se que sim, mas também de outros povos que estavam dominados pelo poder nacional-socialista.
Hoje, na Platz Der Opfer des Nazionalsocialismus, em Munique, deve meditar-se junto ao monumento com a chama eterna que recorda as vítimas:
O povo alemão retomou o seu caminho, depois de ter sido vítima das ambições imperialistas dos seus governantes da época e do grande capital alemão.
Nós, por cá, também sentimos os efeitos dramáticos da Grande Guerra.
É um dia para meditarmos nas convulsões que, um pouco aqui e ali, se verificam na Europa, causadas por politicas - novamente erradas - que favorecem os grandes grupos económicos.
A repressão económica das famílias, os incentivos governamentais ao desemprego com a destruição dos direitos laborais que estavam consignados, as restrições criadas aos cidadãos para uma vida digna, a eliminação dos direitos à vida digna e assistência, transportam-nos para um quadro que, em nome da democracia, espelha a vocação opressiva do regime.
Recordar o 8 de Maio de 1945, leva-nos, obrigatoriamente, a apontar os culpados dessa guerra injusta e contra a humanidade, culpados que se encontram hoje entre os beneficiados pelos seguidores das mesmas ideologias.
Para que não mais aconteça, em nome da Paz e do Direito à Vida.
Nós, por cá, também sentimos os efeitos dramáticos da Grande Guerra.
É um dia para meditarmos nas convulsões que, um pouco aqui e ali, se verificam na Europa, causadas por politicas - novamente erradas - que favorecem os grandes grupos económicos.
A repressão económica das famílias, os incentivos governamentais ao desemprego com a destruição dos direitos laborais que estavam consignados, as restrições criadas aos cidadãos para uma vida digna, a eliminação dos direitos à vida digna e assistência, transportam-nos para um quadro que, em nome da democracia, espelha a vocação opressiva do regime.
Recordar o 8 de Maio de 1945, leva-nos, obrigatoriamente, a apontar os culpados dessa guerra injusta e contra a humanidade, culpados que se encontram hoje entre os beneficiados pelos seguidores das mesmas ideologias.
Para que não mais aconteça, em nome da Paz e do Direito à Vida.
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