Confesso que mantenho todo o interesse naquela carreira sintrense que, com piroso estrangeirismo, foi apelidada de Villa Express e tem o rótulo 435.
Sei que o meu interesse é, no mínimo, estranho, mas compreenderão que, apostando por vezes com um amigo em como não chegarão a ver-se 10 passageiros efectivos em duas horas, os almoços grátis já são muitos...
Posta a questão nestes termos, tendo em conta a má cobertura quotidiana do território sintrense por parte da empresa rodoviária, obrigando muita gente a recorrer à viatura própria por falta de circulações, algum mistério envolve esta circulação e quem a paga.
Vigora desde Novembro de 2008...quase sem passageiros, daí ser popularmente conhecida por "carreira do lá vai um" numa justíssima homenagem ao motorista.
Seria curioso saber-se como é suportada tal carreira pois custa a acreditar que a empresa privilegiada pela concessão a mantenha com intuitos filantrópicos, sentimentos que não desenvolve noutros trajectos de indiscutível necessidade para os utentes pagantes.
A história desta carreira pode envolver uma marcação de terreno, para evitar que outro meio de transporte - por sinal mais turístico - funcione. Há histórias que andam por aí...
Mas quem a suporta? Os milhões pagos a propósito dos passes escolares, como se julga saber, fazem parte de um outro acordo sobre transportes.
Lá que é estranho, isso é. Ainda por cima fazendo o circuito dos 4 palácios (Vila, Seteais, Regaleira, até Monserrate) por apenas...2 euros...Ida e Volta!!! Tem ainda um bilhete, não claramente explicitado, de 70 cêntimos.
Claro que não vai à Pena, para não dar cabo do outro negócio. Mas a manutenção, vai para três anos, de uma carreira quase sem utentes, terá uma justificação bem precisa, sabendo-se que a mesma rodoviária, quando lhe interessa, arranja pretextos (horário de Verão ou poucos passageiros) para eliminar trajectos.
A carreira Villa Express (não lhe chamarem Romântica foi uma falha...) ao circular sem passageiros, faz pensar sobre os custos da sua manutenção.
Sei que o meu interesse é, no mínimo, estranho, mas compreenderão que, apostando por vezes com um amigo em como não chegarão a ver-se 10 passageiros efectivos em duas horas, os almoços grátis já são muitos...
Posta a questão nestes termos, tendo em conta a má cobertura quotidiana do território sintrense por parte da empresa rodoviária, obrigando muita gente a recorrer à viatura própria por falta de circulações, algum mistério envolve esta circulação e quem a paga.
Vigora desde Novembro de 2008...quase sem passageiros, daí ser popularmente conhecida por "carreira do lá vai um" numa justíssima homenagem ao motorista.
Seria curioso saber-se como é suportada tal carreira pois custa a acreditar que a empresa privilegiada pela concessão a mantenha com intuitos filantrópicos, sentimentos que não desenvolve noutros trajectos de indiscutível necessidade para os utentes pagantes.
A história desta carreira pode envolver uma marcação de terreno, para evitar que outro meio de transporte - por sinal mais turístico - funcione. Há histórias que andam por aí...
Mas quem a suporta? Os milhões pagos a propósito dos passes escolares, como se julga saber, fazem parte de um outro acordo sobre transportes.
Lá que é estranho, isso é. Ainda por cima fazendo o circuito dos 4 palácios (Vila, Seteais, Regaleira, até Monserrate) por apenas...2 euros...Ida e Volta!!! Tem ainda um bilhete, não claramente explicitado, de 70 cêntimos.
Claro que não vai à Pena, para não dar cabo do outro negócio. Mas a manutenção, vai para três anos, de uma carreira quase sem utentes, terá uma justificação bem precisa, sabendo-se que a mesma rodoviária, quando lhe interessa, arranja pretextos (horário de Verão ou poucos passageiros) para eliminar trajectos.
A carreira Villa Express (não lhe chamarem Romântica foi uma falha...) ao circular sem passageiros, faz pensar sobre os custos da sua manutenção.
É mais um dos mistérios de Sintra a merecer ser desvendado.
1 comentário:
Não conheço esta tão misteriosa carreira, até porque não sou frequentador da vila com muita assiduidade, mas tendo sido criada como diz "o autor da mensagem" em 2008, não quero crer que seja mais um "elefante branco"a sugar os impostos dos munícipes
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