"É um dos investimentos mais importantes que Sintra teve, senão o mais importante". (Basílio Horta, edição do Público 23.10.2014)
Em 5 de Novembro de 2014 a CM de Sintra deu conhecimento da Discussão Pública do Plano de Pormenor da Abrunheira Norte, alargando-a até 5 de Janeiro de 2015.
Segundo a Autarquia (Público, 23.10.2014) tal investimento rondaria os mil milhões de euros (sempre milhões) e seriam criados 600 postos de trabalho.
Após contestação pública, ao Jornal da Região e título "Câmara de Sintra quer recuperar plano da 'cidade da Sonae' junto ao IC19", Basílio Horta dizia o projecto representar "125 milhões de investimento e cerca de 2000 postos de trabalho".
Custa-nos a acreditar que, entre as as notícias do Público e o dito ao Jornal da Região, a décalage se deva a afirmações de uma mesma pessoa, Sua Excelência.
E o Plano, que em 2014 era "um dos investimentos mais importantes que Sintra teve", não passou de palavreado, iludindo com promessas os munícipes e residentes:
As promessas tinham preço: - "Área Comercial" com 24.000 m2 e 17 construções, uma com 5 andares e 15 metros de altura, outra com 12 e 15 com 9 metros.
Entre "sessão de trabalho" ao ar livre e nada feito
Ainda vemos aquela sessão de trabalho ao ar livre...mapas e plantas...
Mas Basílio Horta não conseguiu adaptar uma área nobre com capacidade para resolver problemas de proximidade a Sintra num "parque industrial requalificado".
E Porquê? Porque a resistência de cidadãos e movimentos democráticos apresentou fortes motivos contra o atentado previsto à imagem de aproximação a Sintra.
Hoje, aquele território que poderia servir a Sintra com zona de um terminal rodoviário ou de investimentos turístico de alta qualidade, continua como a seguir mostramos:
Após contestação pública, ao Jornal da Região e título "Câmara de Sintra quer recuperar plano da 'cidade da Sonae' junto ao IC19", Basílio Horta dizia o projecto representar "125 milhões de investimento e cerca de 2000 postos de trabalho".
Custa-nos a acreditar que, entre as as notícias do Público e o dito ao Jornal da Região, a décalage se deva a afirmações de uma mesma pessoa, Sua Excelência.
E o Plano, que em 2014 era "um dos investimentos mais importantes que Sintra teve", não passou de palavreado, iludindo com promessas os munícipes e residentes:
- Ampliação da Escola Básica da Abrunheira;
- Construção de uma Unidade de Saúde Familiar Pública;
- Dois Hotéis (um já aprovado);
- Recuperação de armazéns em ruínas para escritórios;
- Um Hospital Privado com 15.000 metros quadrados;
- Até uma Augi (a 64) seria totalmente recuperada.
As promessas tinham preço: - "Área Comercial" com 24.000 m2 e 17 construções, uma com 5 andares e 15 metros de altura, outra com 12 e 15 com 9 metros.
Entre "sessão de trabalho" ao ar livre e nada feito
Ainda vemos aquela sessão de trabalho ao ar livre...mapas e plantas...
Mas Basílio Horta não conseguiu adaptar uma área nobre com capacidade para resolver problemas de proximidade a Sintra num "parque industrial requalificado".
E Porquê? Porque a resistência de cidadãos e movimentos democráticos apresentou fortes motivos contra o atentado previsto à imagem de aproximação a Sintra.
Hoje, aquele território que poderia servir a Sintra com zona de um terminal rodoviário ou de investimentos turístico de alta qualidade, continua como a seguir mostramos:
Fica para o Livro Histórico das afirmações de Sua Excelência.
Fará parte dos anais das políticas inconsequentes, pulverizadas de flashes publicitários, de números trocados e ampliados, de ilusões programadas para votos.
Outras entraram na calha da promessa fácil, da imprecisão, do jogo de palavras.
É triste que Sintra a isto tenha chegado.
Sintra não merece isto.
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