A Bielorrússia é um país independente desde 1991 que integra a Federação Russa. Com muito controlo nas entradas, é preciso um visto prévio na embaixada em Paris.
Morosas as entradas e saídas, com um impresso (se necessário agrafam-se outros) para os hotéis confirmarem as estadias, documento indispensável para a saída.
Morosas as entradas e saídas, com um impresso (se necessário agrafam-se outros) para os hotéis confirmarem as estadias, documento indispensável para a saída.
Uma das páginas com carimbos/confirmação dos hotéis
País mais de duas vezes maior que Portugal, quase metade é ocupado por florestas e tem abundância de água nos campos. Tem a mesma população que Portugal.
São raros os ocidentais. Fala-se russo e bielorrusso (mais parecido com o ucraniano).
O salário médio é de 400 $USD. Preço dos combustíveis a rondar os nossos 60 cêntimos e o metropolitano custando 30 cêntimos do Euro. Muita oferta alimentar.
Um País com muita riqueza histórica
A Bielorrússia no Século IX integrava o reino de Kiev. Mais tarde foi ocupada pela Lituânia, Polónia e, em 1939, a Bielorrússia foi anexada à antiga União Soviética.
Da antiga União Soviética podem ver-se as ruas largas (chegam a ter 4 faixas de rodagem em cada sentido), grandes praças e monumentos de elevação patriótica.
Minsk, Praça da Independência
Minsk, Obelisco com a chama eterna
As praças são locais vivos de Cultura. Há esculturas por todo o lado.
Minsk, este banco - a quem se sente nele - toca uma peça de um famoso compositores bielorrusso.
Há grandes edifícios para espectáculos: Casas de Teatro, Ópera e Ballet.
Casa de Congressos e Teatro
Nas ruas, da capital e da província - sempre muito limpas - não se vêem graffitis.
Procurando não nos alongar, visitaremos alguns Monumentos declarados Património da Unesco, começando pelo Castelo de MIR:
Castelo de MIR
Castelo de MIR - Tecto do Salão
Seguimos para o Castelo de Niasvizh, Património da UNESCO desde 2006
Castelo de Niasvizh
Salão no Castelo de Niasvizh
Castelo de Niasvizh: a beleza da tela em óleo "Suzanna e os Velhos" de autor desconhecido
Em Niasvizh veremos a Igreja do Corpo de Cristo, também Património da Unesco:
Niasviz, Igreja do Corpo de Cristo
Estaremos em Viciebsk para visitar a Casa-Museu do pintor Marc Chagall, onde observaremos alguns dos objectos que fazem parte do espólio do artista:
ViciebsK, o obelisco
Vamo-nos aproximando de Brest para visitar a sua histórica fortaleza onde tantas vidas se perderam e que hoje são recordadas com as maiores honras:
Acesso principal à Fortaleza de Brest
Monumento de homenagem à força da resistência
Monumento que representa a sede e a força
Entrada Histórica da Fortaleza, com o nome do herói que neste local foi executado
A viagem está sendo longa e há tanto para vermos. Por exemplo a arte de rua, expressa em candeeiros sobre os mais diversos temas. Em Brest, escolhemos estes:
Em Navahrudak, visitaremos a Casa Museu do poeta Adam Mickiewicz...
E, no jardim próximo, veremos estes candeeiros, entre outros maravilhosos...
Em Lida, poderemos ver como se homenageia um viajante de comboios...
Ou em Polotsk o monumento a uma letra do alfabeto bielorrusso que é única no mundo.
Vamos regressar a Minsk com tanta coisa bela para ver. Deixamo-los com a chamada para as preces no Mosteiro de Santa Eufrosina, perto de Viciesbsk:
Antes do regresso, passaremos por um dos mercados de Minsk e apreciaremos a sua limpeza e oferta dos mais qualificados produtos de produção agrícola.
Chegou a hora de regressarmos, ainda com tantos motivos de interesse para visitar. Entre eles os variados pavilhões destinados ao desporto, as faculdades.
Deixamo-los com uma última escultura: De homenagem a uma professora:
Estamos de volta...bom regresso e...fraternalmente,
Votos de que passem um Bom Domingo.
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