terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

SINTRA: CONSEGUE VER-SE O QUE ESTÁ BEM?

Será difícil encontrarmos um jogo de decifração de enigmas melhor que as imagens que iremos mostrar, embora previamente se recomende a leitura de textos anteriores.  

É ao Departamento de Obras da Câmara Municipal de Sintra e aos responsáveis camarários que estes alertas pouco motivam, que devemos expressar "gratidão". 

Havia problemas de trânsito para se entrar e sair da Abrunheira, junto à EN 249-4.

Em 2008 foi arranjada a solução...que, agravando a circulação no local, teve a graça de servir automobilistas ansiosos e carentes do pão de cada dia.  

Ainda vemos o entusiasmo do presidente da Junta de Freguesia (da altura), mostrando a Planta que tinha na mão, sem ter a visão do que é resolver um problema local.

E complicou-se. E tem-se visto. E as autoridades já terão até desistido de actuar, pois passam no local, tantas vezes, sem que se veja a intervenção.    

A colocação de um sinal de trânsito...que poucos respeitam

Metade na faixa de rodagem, metade na passadeira (13.2.2017)

Ficou estacionado sobre a passadeira...enquanto alguém foi comprar pãozinho

Foi assim que, recentemente, houve um atropelamento (p.f.clique), mas a que a indiferença ajudou a esquecer. 

Ocupado o espaço a esse fim destinado...é em plena EN 249-4 que se faz a descarga (13.2.2017)

Condutores obrigados a ultrapassar sobre sinal contínuo

Descarga em plena curva, fora de mão...

Mas como nisto de Obras Municipais as coisas inovadoras se multiplicam, vejamos:

Mais à frente, a seguir a uma curva perigosa, a qualitativa capacidade de inovação levou à colocação de uma passagem de peões...que vai só à berma do estacionamento.

Exemplificando falta de respeito pelos peões, mas aproveitando a disponibilidade deixada pelos serviços camarários, uma automobilista escolhe precisamente esse espaço, quase todos os dias, para estacionar a sua viatura. 

Um exemplo de "cidadania"...

Admitimos que um concorrente deseja ocupar o mesmo espaço

Certamente o estimado visitante deste blogue estará a perguntar a quem se pode estar grato por estas soluções que custam milhares ao Município para não resolver.

Será que estas situações decorrem de incompetência dos serviços responsáveis, daí resultando o agora faz-se, amanhã desfaz-se. Ou haverá qualquer coisa pelo meio?

Confessamos que já admitimos tudo. 

Que não é o futuro, nem "é este o caminho", não temos dúvidas. 


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