António Bento, é um munícipe nascido no centro da Vila de Sintra e que, há 50 anos, resolveu morar na Abrunheira, a maior aldeia da Matriz de Sintra.
Cidadão responsável, além de bombeiro voluntário foi, durante muitos anos, Presidente de uma Associação de Reformados e membro da Assembleia de Freguesia.
Empenhado no bem estar colectivo, permite-se dar notícia aos Autarcas de carências e sugestões, não para seu benefício pessoal mas para que a todos possam servir.
É um direito que tem, embora não integre o núcleo dos aristocratas pensadores.
Falta de "reciprocidade" dos Autarcas
É quase certo, pela frequência com que os políticos permitem que as cartas não tenham resposta nem se acuse a sua recepção, que as matérias expostas não agradam.
E, se a ética não é a esperada de Autarcas, também o conteúdo não será considerado.
Fica a convicção de que os Autarcas rapidamente reciclam o que é exposto.
Esta a outra faceta das desconsiderações, totalmente inaceitável.
O direito dos munícipes denunciarem o mal estar
Perante a indiferença dos autarcas, António Bento não deixa de avaliar a progressiva degradação da qualidade de vida local, divulgando-a como muito mérito.
Há pouco tempo, depois de uma viatura desnorteada lhe derrubar um muro e quase entrar-lhe em casa, decidiu fazer um estudo do tráfego na sua rua.
Cidadão responsável, além de bombeiro voluntário foi, durante muitos anos, Presidente de uma Associação de Reformados e membro da Assembleia de Freguesia.
Empenhado no bem estar colectivo, permite-se dar notícia aos Autarcas de carências e sugestões, não para seu benefício pessoal mas para que a todos possam servir.
É um direito que tem, embora não integre o núcleo dos aristocratas pensadores.
Falta de "reciprocidade" dos Autarcas
É quase certo, pela frequência com que os políticos permitem que as cartas não tenham resposta nem se acuse a sua recepção, que as matérias expostas não agradam.
E, se a ética não é a esperada de Autarcas, também o conteúdo não será considerado.
Fica a convicção de que os Autarcas rapidamente reciclam o que é exposto.
Esta a outra faceta das desconsiderações, totalmente inaceitável.
O direito dos munícipes denunciarem o mal estar
Perante a indiferença dos autarcas, António Bento não deixa de avaliar a progressiva degradação da qualidade de vida local, divulgando-a como muito mérito.
Há pouco tempo, depois de uma viatura desnorteada lhe derrubar um muro e quase entrar-lhe em casa, decidiu fazer um estudo do tráfego na sua rua.
Veja-se: - Na rua de uma Aldeia, em hora e meia circularam 592 veículos, enquanto que pessoas foram apenas 58. E, de veículos, a média é assim ao longo do dia.
Se o Presidente da Câmara não tivesse efectuado fugidias "Presidências Abertas", poderia ter constatado e, pese o alto empenho em ciclovias, gostosamente resolvido.
Razões expostas...sem respostas
Antes, face às altas velocidades praticadas (com desrespeito pelos 40km. assinalados) já tinha pedido a diversos níveis autárquicos a colocação de barreiras limitadoras.
O perigo da curva "estrangulada" e da alta velocidade ameaça toda a gente
A interessante "passadeira"...que ajuda a não se fugir de um carro em alta velocidade
Claro que tal pedido, a exemplo de outros, não teve sequer a resposta de ocasião.
Seriam exaustivos os exemplos de alheamento Camarário e da União de freguesias de Sintra, comummente ajustados à ausência de preocupações com a vida local.
É pouco prestigiante que os Autarcas assim façam a gestão do território.
Estamos ao lado de António Bento e do seu exemplo de cidadão e munícipe.
Tal como Sintra a Abrunheira não merecia isto.
Sem comentários:
Enviar um comentário