A grande extensão do concelho de Sintra acaba por ter consequências negativas para a maioria dos munícipes porque se deslocam no sentido oposto à Sede de Concelho.
A Vila de Sintra, os Paços do Concelho e os Serviços Públicos mais importantes estão longe dos grandes centros urbanos, obrigando a deslocações de muitos quilómetros.
Desta situação, sem medidas fortes que a combatam, resulta que milhares de munícipes, só pagantes de impostos, não conheçam muito do território onde vivem.
A distância como geradora de elites
O desligamento da vida do concelho é completado com os deficientes transportes públicos urbanos e pouco programada ligação às estações de caminho de ferro.
Neste quadro, sem ligações culturais, sem medidas de aproximação dirigidas aos cidadãos que - quase sempre - trabalham fora do concelho, fica espaço aberto ao surgimento de elites, ávidas de se mostrarem sintrenses de primeira água.
Elites que não se ligam ao Sr. Simões, de Casal de Cambra, ao Sr. Francisco do Barrunchal ou ao Sr. Lopes da Azóia, todos eles com elevado IMI e contribuintes para a Administração Local, embora pouco usufruam na maior parte dos casos.
Câmara e Juntas, devem estimular em todos o "espírito sintrense"
Há dias, um relevante político sintrense desejava que o "espírito sintrense", o orgulho em ser munícipe deste concelho tão diversificado, tão rico de história e de belezas naturais, se desenvolvesse em todo o território para bem da imagem colectiva.
A mensagem aqui fica, esperando não ter traído a confidência.
Sintra é um espaço único, com mais de três centenas e meia de milhar de donos, onde todos são iguais no equilíbrio dos direitos, usufruto e obrigações.
O ambicioso desejo implicará que todos os órgãos do Poder Local estabeleçam programas mobilizadores, interagindo nas diferentes áreas culturais e de desenvolvimento, superando a má rede de transportes rodoviários.
A Câmara Municipal terá uma decisão sobre bilhetes disponíveis para espectáculos cujo custo - directa ou indirectamente - suporta, programando a sua distribuição pelas diferentes freguesias, o que levará mais população à Vila Histórica.
Por seu turno, com apoio municipal, os autocarros das Juntas serão um determinante apoio logístico para as deslocações programadas, para espectáculos e visitas mais frequentes a espaços do conhecimento cultural e momentos lúdicos.
O Museu Arqueológico de S. Miguel de Odrinhas é uma jóia que a maioria dos munícipes não conhece; o Olga Cadaval e seus espectáculos devem ter assistência diversificada, repartindo pelas Juntas todos os lugares não vendidos.
Câmara e Juntas devem promover - em sites e revistas que emitam - uma maior divulgação de que os Palácios (incluindo o de Queluz) e Parques da Serra, aos Domingos são gratuitos para os munícipes desde que entrem antes das 13 horas.
As duas entidades têm as mais altas responsabilidades mobilizadoras, devendo incentivar e facultar a aproximação dos munícipes à Sede do Concelho, para que todos sintam que o "espírito sintrense" tem 317 kms quadrados de área.
SINTRA É DE TODOS NÓS!
QUE TODOS CONHEÇAM SINTRA!
COM UM VERDADEIRO E SAUDÁVEL "ESPÍRITO SINTRENSE"!
A Vila de Sintra, os Paços do Concelho e os Serviços Públicos mais importantes estão longe dos grandes centros urbanos, obrigando a deslocações de muitos quilómetros.
Desta situação, sem medidas fortes que a combatam, resulta que milhares de munícipes, só pagantes de impostos, não conheçam muito do território onde vivem.
A distância como geradora de elites
O desligamento da vida do concelho é completado com os deficientes transportes públicos urbanos e pouco programada ligação às estações de caminho de ferro.
Neste quadro, sem ligações culturais, sem medidas de aproximação dirigidas aos cidadãos que - quase sempre - trabalham fora do concelho, fica espaço aberto ao surgimento de elites, ávidas de se mostrarem sintrenses de primeira água.
Elites que não se ligam ao Sr. Simões, de Casal de Cambra, ao Sr. Francisco do Barrunchal ou ao Sr. Lopes da Azóia, todos eles com elevado IMI e contribuintes para a Administração Local, embora pouco usufruam na maior parte dos casos.
Câmara e Juntas, devem estimular em todos o "espírito sintrense"
Há dias, um relevante político sintrense desejava que o "espírito sintrense", o orgulho em ser munícipe deste concelho tão diversificado, tão rico de história e de belezas naturais, se desenvolvesse em todo o território para bem da imagem colectiva.
A mensagem aqui fica, esperando não ter traído a confidência.
Sintra é um espaço único, com mais de três centenas e meia de milhar de donos, onde todos são iguais no equilíbrio dos direitos, usufruto e obrigações.
O ambicioso desejo implicará que todos os órgãos do Poder Local estabeleçam programas mobilizadores, interagindo nas diferentes áreas culturais e de desenvolvimento, superando a má rede de transportes rodoviários.
A Câmara Municipal terá uma decisão sobre bilhetes disponíveis para espectáculos cujo custo - directa ou indirectamente - suporta, programando a sua distribuição pelas diferentes freguesias, o que levará mais população à Vila Histórica.
Por seu turno, com apoio municipal, os autocarros das Juntas serão um determinante apoio logístico para as deslocações programadas, para espectáculos e visitas mais frequentes a espaços do conhecimento cultural e momentos lúdicos.
O Museu Arqueológico de S. Miguel de Odrinhas é uma jóia que a maioria dos munícipes não conhece; o Olga Cadaval e seus espectáculos devem ter assistência diversificada, repartindo pelas Juntas todos os lugares não vendidos.
Câmara e Juntas devem promover - em sites e revistas que emitam - uma maior divulgação de que os Palácios (incluindo o de Queluz) e Parques da Serra, aos Domingos são gratuitos para os munícipes desde que entrem antes das 13 horas.
As duas entidades têm as mais altas responsabilidades mobilizadoras, devendo incentivar e facultar a aproximação dos munícipes à Sede do Concelho, para que todos sintam que o "espírito sintrense" tem 317 kms quadrados de área.
SINTRA É DE TODOS NÓS!
QUE TODOS CONHEÇAM SINTRA!
COM UM VERDADEIRO E SAUDÁVEL "ESPÍRITO SINTRENSE"!
Sem comentários:
Enviar um comentário