Aproximam-se os 2000 dias sem sabermos quando o Centenário Fontanário Neo-Manuelino da Estefânia voltará ao Largo Afonso de Albuquerque, em Sintra, neste local:
A menos que, por segredados desabafos, alguns amigos do património sintrense o saibam - facto em que não se acredita - é estranha tanta despreocupação sobre o exigível regresso do nosso mais que Centenário Fontanário.
Como se pode constatar, nada no pavimento faz lembrar que, ali, existiu uma peça centenária, que faz parte do património histórico de Sintra, e por isso mesmo é público:
Ninguém presta quaisquer esclarecimentos sobre o Fontanário, onde efectivamente se encontra, se está recuperado, quando voltará a ser visto por todos nós.
Estranha-se, que figuras responsáveis consigam falar de Lord Byron, Herculano e outras figuras que passaram por Sintra e não clarifiquem - para nosso descanso - o que se passa com o Fontanário Neo-Manuelino.
Provavelmente, entregues a pesadíssimos estudos do passado e preocupados com a manifestação pública dos seus conhecimentos de antanho, ainda se encontram numa fase muito longínqua do presente, onde o Fontanário não tem cabimento.
Uma pergunta se justifica: Quem defende este património sintrense?
Os responsáveis podem investir nos silêncios, mas terão de prestar contas!
Esperemos!
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