Depois de terem sido arrancadas algumas árvores em Sintra, era suposto que seriam plantadas outras nos mesmos espaços. Pelo menos era o que se dizia...
Na Av. Barão de Almeida Santos, com celeridade inaudita (tal como no fontanário...) o pavimento foi logo tapado, talvez para esquecermos que lá existiam árvores:
No entanto, a prestimosa actividade de tapar buracos não é tão anti-buracal como à primeira vista seria interpretada. Talvez por cansaço, talvez por qualquer outra coisa, na Alameda dos Combatentes da Grande Guerra pode ver-se:
No Largo D. Manuel I, logo ali, temos:
A 50m dos Paços do Concelho, na Av. Miguel Bombarda, talvez porque os autarcas andem pouco a pé ou não pisem o mesmo passeio que os turistas, temos disto:
Um interessante inventário a fazer nos circuitos pedonais...
Viver em Sintra, no seu pior!
Viver em Sintra, no seu pior!
4 comentários:
Sr.Castelo bem metida esta que até o pelouro deve ser do mesmo vereador que tem andado a promover uma associação para o viver de alguns.Nasci na Estefânia e nunca vi tanto abandono e desleixo.Mário Ventura
Sr. Castelo, como quer que os responsáveis saibam de tudo isto quando nem sequer andam a pé? Graças aos "carrinhos" camarários, pagos por nós, passeiam confortavelmente e afastam os olhares das "misérias" de que os próprios criaram.
quanto aos buracos nos passeios calcetados, não sei se será da responsabilidade da Cãmara , se das Juntas de freguesia, porque a Câmara têm protocolos com as freguesias e transfere vebas bastante elevadas para taparem os (buraquinhos grandes ou pequenos), os autarcas da n/praça não dão por eles, na maioria das vezes só junto às eleições nos dão um bom bom , como a maioria vai atrás da ilusão.
Caros amigos,
Não se me afigura relevante colocar a questão em ser a Freguesia ou a Câmara, ainda por cima no casos presentes (apenas dados a título de exemplo, porque são muitos mais).
Para umas coisas são os fogachos camarários, para outras aparecem os que, sendo alimentados financeiramente pela edilidade para solucionar os problemas locais, nada vêem.
Na realidade, o que há são gentes a mais metidas no mesmo, isto é, muitos cozinheiros para a mesma comida.
Acresce que isto se passa numa das freguesia a que a Vila de Sintra está ligada, onde os autarcas dizem que passeiam todos os dias em certos sítios, onde se dão entrevistas em trens, onde se paga uns tantos milhares para promoção turistica.
O desleixo salta à vista.
UM abraço,
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