sábado, 22 de junho de 2013

SINTRA: DO PRESSUPOSTO AO SUPOSTO...

Em Sintra tudo tem sido possível nos últimos anos. 

Seguem-se fotos-sugestão desde já disponibilizadas para enriquecer sites, Facebook e campanhas de autarcas que por Sintra têm passado nos últimos 12 anos e,  face à excelente qualidade, nem por sombras querem mudar de profissão.

Seria pressuposto um passeio para peões? O suposto está bem à vista no local.


No entanto, apreciemos antes o trabalho de equipa. Por detrás os mais altos, à frente os mais atarracados. O vermelho "sem saída" dá mais colorido ao espaço...


Seria pressuposto que, uma boca de incêndio, servisse para combater algum caso grave, para socorro ou salvação de bens públicos e particulares.

Alguém exigirá a colocação e manutenção destes equipamentos, não é verdade? Bem o suposto relaciona-se com a imagem que abaixo apresentamos.


Para professorais defensores do ambiente, mostra-se mais intimamente o utensílio que deveria ter água no seu interior para eventual auxílio aos cidadãos.


Isto passa-se dentro da matriz urbana da Vila de Sintra, a mesma que, graças à convergência existente entre Fernando Seara e Marco Almeida quando da Lei das Extinções, viu três freguesias muito diferentes converterem-se numa só.

Para a história da "Dedicação a Sintra":

Presidente de Câmara (agora candidato a Lisboa) - Fernando Jorge Roboredo Seara 
Vice-Presidente (agora candidato a Sintra) - Marco Almeida







2 comentários:

António disse...

Muito bem visto este reparo, no entanto, a posição em que se encontram os contentores não foi assim colocado ao acaso e sem uma razão. Foi encomendado um estudo como é normal,foi elaborada uma planta a indicar a melhor colocação, e porquê? De outra maneira, seria necessário construir sanitários públicos que não existem por aqui. Assim, cada um que esteja mais apertado fisiológicamente, desenrrasca-se, e ali é o sítio certo e msis indicado para aliviar a necessidade após o ingerir umas bujecas nas redondezas.

Fernando Castelo disse...

Caro António,
Ainda bem que trouxe esta informação enriquecedora.
Nada é fruto do acaso e, pela certa, insere-se no desenvolvimento previsto para 2015 e que custou rios de dinheiro. O "turismo" de Sintra justifica todo este aparato.
Um abraço,