SINTRA NÃO MERECIA ISTO!
É assim a vida em Sintra. Como Sintra terá vergonha. A verdade é que passaram 1455 dias desde que a maior parte da centenária fonte neo-manuelina da Estefânia foi retirada, admitindo-se que tenha sido por instruções de algum membro do Executivo Camarário.
É assim a vida em Sintra. Como Sintra terá vergonha. A verdade é que passaram 1455 dias desde que a maior parte da centenária fonte neo-manuelina da Estefânia foi retirada, admitindo-se que tenha sido por instruções de algum membro do Executivo Camarário.
A parte superior tinha sido roubada. Segundo se chegou a admitir, o que ficou no local (a maior parte, peanha e cubas) foi retirado para a necessária recuperação.
Até há uma Escola para a Recuperação do Património...devidamente habilitada.
Até há uma Escola para a Recuperação do Património...devidamente habilitada.
Apesar das inúmeras tentativas para se saber da situação em que se encontra a reposição da fonte no seu local de origem, nada se consegue saber.
Não há responsáveis na Câmara Municipal de Sintra? Não há quem informe do que se passa com a recuperação? Não há quem diga onde pára a fonte?
Estranhamente, o silêncio da Junta de Freguesia que deveria ser a primeira entidade a querer saber e informar os visitantes sobre a peça histórica. Nem se conhecem reacções ao "desaparecimento" da fonte.
Será que os autarcas de Sintra e da Freguesia de Santa Maria e São Miguel ainda não conseguiram compreender que estamos perante um crime contra o património com a ocultação deste bem público?
Eis a fonte neo-manuelina que estava no Largo Afonso de Albuquerque, na Estefânia:
Estranhamente, o silêncio da Junta de Freguesia que deveria ser a primeira entidade a querer saber e informar os visitantes sobre a peça histórica. Nem se conhecem reacções ao "desaparecimento" da fonte.
Será que os autarcas de Sintra e da Freguesia de Santa Maria e São Miguel ainda não conseguiram compreender que estamos perante um crime contra o património com a ocultação deste bem público?
Eis a fonte neo-manuelina que estava no Largo Afonso de Albuquerque, na Estefânia:
Como é deprimente o silêncio de tanta gente que fala do património...
Não será com a recuperação deste património que a CMSintra se endivida!!!
Nota: Sobre este tema, por favor ver artigos publicados em 31 de Agosto de 2011 , 31 de Julho de 2011 e 30 de Junho de 2011